ESTA COLUNA PARABENIZA O GRUPO FRIGOTUDO PELA  VITORIOSA PASSAGEM DO SEU TERCEIRO ANO DE INAUGURAÇÃO.


















 




Estou lhe encaminhando a foto de meu ultimo projeto que foi uma Estação de Tratamento de Esgoto Móvel , construída sobre uma carreta e toda em aço.Sua capacidade atende a
uma população de 4.000 habitantes e cuja propriedade é da COPASA.Anexo algumas fotos onde estou ao lado do presidente da COPASA ( de roupa escura) Engº Ricardo Simões, do vice presidente Ziza Valadares e de minha filha Alessandra que
me ajudou no desenvolvimento do projeto.Entre a Alessandra e o Ziza está o engº Eugênio Álvares, filho da Arleta do tio Acrisio e atual Superintendente de Tratamento de Esgoto da COPASA.Ao lado do Ziza está o engºCarlos Leite ,que responde pelas inovações em Tratamento de Esgotos da COPASA.

  SÓSIAS

 

GLÓRIA KALIL

Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
         A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão a venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que uns guarda-roupas ou closets recheados de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.
O que faz uma  pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.
        Chique mesmo é quem fala baixo. Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.
        Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
        Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.
        Chique mesmo é parar na faixa de pedestre e evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
        Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador. É lembrar do aniversário dos amigos.
        Chique mesmo é não se exceder jamais! Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.
        Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor. É  "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e prestar verdadeira atenção a sua companhia.
        Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.
        Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!
        Mas  para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo, de  se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar, na mesma forma de energia.
         Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem. Lembre-se que o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
         Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz. (Colaboração: Wânia Morato - de Pará de Minas).

Sr. Julio Porto. Vi na sua coluna uma matéria a respeito dos buracos nas ruas, e também  gostaria de dizer que a populaçaõ tem que se unir e ir atrás  de seus direitos.Principalmentes os moradores próximos às crateras que se localizam em frente suas casas. Julio estou impressionado com a situação da rua Padre João Porto com sentido a Papagaios, os buracos são tão grandes que corre sérios riscos de acidentes, principalmente para os motoqueiros, alguém  precisa tomar providencias! obrigado!!!!!( Cláudio Albino)
NR. CLÁUDIO. Temos uma boa noticia pra vc. O prefeito conseguiu verba para fazer o recapeamento da rua Padre João Porto. E, quero apresentar a ele(prefeito) a minha “mea culpa”, quanod lhe sugeri o recapeamento das nossas principais ruas. Ele nos disse que só podem ser recapeadas ruas que possuem rede pluvial. Que pena. Até parece que estamos mesmo em um país sério...

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Caro Júlio, Seu projeto “Sósias” é algo completamente diferente. Acho que nunca vi qualquer coisa igual a isso na TV, ou no colunismo social. Mas acho muito interessante. Não sei quantas são as combinações possíveis de DNAs, RNAs e outras coisas similares para  se chegar a duas pessoas idênticas  ou muito parecidas. Mas acho que posso lhe garantir que elas serão mais felizes do que antes principalmente em virtude do "similia similibus".
NR. OBRIGADO, CARLOS, PELA SUA MANIFESTAÇÃO.
 
Se vocês ainda viram, podem fazê-lo. É só acessarem as colunas semanais de 13 e 27 de novembro e a coluna de 04 de dezembro: vocês irão ver amiga nossas que se parecem muito. Duas delas  são tão parecidas que a Luciana, de Nova Serrana me perguntou se eram gêmeas.

E, já que estamos falando de “sósias”, quem esteve lá no Aconchego na última terça feira deve ter notado uma garota que estava lá na mesa da Raquel e do Ernane Machado, que estava bem acompanhado - não sei o nome dela, mas era uma garota muito bonita e super simpática. Como ela se parece com a Ellen Daiane!!!! INCRÍVEL...!!! Vou pedir a Raquel , que é minha amiga, que me providencie uma foto para publicação.


 
Mas, não eram apenas a amiga da Raquel, não. Haviam mais duas pessoas lá que  - um lembra muito o outro, mas não chegam  a ser sósias: o Toninho, filho da Santinha e o Artur( ou é Arthur?) Soares(leia-se Casa Nova).

Baixa estatura, polêmico, genioso, uma mente brilhante para alguns, uma mente maligna para outros. No entanto poucos homens influenciaram tanto o seu tempo com suas idéias e convicções, e raros, se não dizer o único que pensou e idealizou um Estado (mesmo sendo um Estado autoritário). Este homem foi Francisco Luís da Silva Campos – Ministro Francisco Campos.
De tradicional família mineira descendente de Dona Joaquina do Pompéu, nascido em Dores do Indaiá-MG, aos 18 de novembro de 1891, filho do Magistrado Jacinto Álvares da Silva Campos e Dona Azejulia Alves de Sousa e Silva, sobrinho-neto do Min. Martinho Campos(primeiro-ministro do Império, e conselheiro de Dom Pedro II, neto de Dona Joaquina do Pompéu).
Em 1909 iniciou seus estudos no Instituto de Ciências e Letras em São Paulo, transferindo-se mais tarde para Ouro Preto. Em 1914 bacharelou-se pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, sendo orador oficial da turma e iniciando assim sua brilhante fama de orador. Para se ter ideia de sua genialidade, enquanto estudande participou de concursos para provimento da cátedra, apresentando três teses sobre Direito Romano, economia política e ciência das finanças, obteve a classificação mas não foi nomeado.
 
De 1918 a 1930 sua carreira politica teve uma acenção muito rápida, foi respectivamente eleito e nomeado; deputado estadual, deputado federal, prefeito de Belo Horizonte, secretário do Interior do Estado de Minas e em 1930 o presidente Getúlio Vargas o convida para ser ministro da Educação e Saúde Pública, fazendo um grande trabalho nesta pasta, como uma grande reforma na área do ensino, que segundo meu amigo Professor Raimundo Nonato Fernandes “foi a maior reforma da área educacional que o Brasil teve”. Posteriormente assume por pequeno tempo o ministério da Justiça.
 
 
Mas é de 1937 a 1943 que Francisco Campos deixa sua marca indelével na História deste país, quando reassume o Ministério da Justiça e Negócios Interiores. Sua grande obra é sem duvida a Constituição de 1937, a chamada “Polaca”(por se inspirar na carta facista do Coronel Beck, da Polonia), na qual o presidente Vargas passou a governar como um ditador, mas mesmo assim implantando no pais reformas de grande cunho social e criando bases para uma sociedade moderna, de 1937 a 1945. Em 1945, quando do fim da 2ª Grande Mundial, cairam as grandes potências autoritárias e com isso o Brasil não poderia ter um ditador. Foi o pensamento dos mesmos generais que em 1930 haviam enquartelado e deposto o presidente Washington Luís, fazendo com que Getúlio provasse de seu próprio veneno, voltando para a sua fazenda dos Santos Reis em São Borja e sendo sucedido pelo inespressivo Mal. Eurico Gaspar Dutra... mas isto é uma outra história.
 
 Portando podemos dizer que Francisco Campos foi _ sem dúvida alguma _ o grande teórico do Estado Novo e de todos os seus frutos. Mais tarde, em 1964 teve importante participação no Ato Institucional n° 1(AI-1), que instaurou a Revolução Militar de 1964 a 1985. Segundo Carlos Medeiros, seu colaborador e amigo, em uma reunião no Ministério da Guerra, os generais do alto comando o perguntaram o que seria necessário para que ele os entregassem um Ato Institucional, e sua resposta foi lacônica; “papel e máquina de escrever”. E trancado em uma sala no Palácio das Laranjeirasa em algumas horas idealizou o AI-1. Com este Ato, o governo militar passou a ter poderes para alterar a Constituição, cassar mandatos políticos, suspender direitos politicos por dez anos, demitir e aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que atentasse contra a segurança do país, o regime democrático e a probidade administrativa, além de marcar eleições diretas para a presidência da República para o dia 31 de janeiro de 1966. O cronista Rubem Braga dizia que; “todas as vezes se acendiam as luzes do professor Chico Ciência, acontecia um curto-circuito nas instituições repúblicanas”. Sua grande paixão foi sem dúvida a fazenda do Indostão, no município de Pompéu, quando vinha para cá, esquecia dos grandes problemas nacionais e ficava todo o tempo a receber os amigos e jogar cartas. Em Pompéu são varias, as pessoas que conviveram com este homem que podemos considerar ter vivido à frente de seu tempo, mesmo com seus ideais sendo deturpados nos dias de hoje.
 
Idealizar, conceber e redigir uma Constituição não é tarefa para qualquer um. Francisco Campos ao pensar a Constituição Federal de 1937, ajudou o país na evolução do pensamento constitucional, pensamento este que nos trouxe até nossa atual constituição, considerada por todos como um modelo de carta que valoriza a dignidade da pessoa humana o Estado democrático de Direito e muitas outras garantias individuais.  Tudo é evolução! Da Polaca até os dias de hoje evoluimos, isto é um lado que as pessoas não observam, um lado importante para entendermos a evolução do pensamento e evoluirmos cada vez mais.
 
Com o tempo foi se afastando da política e dedicando mais à escrita, à leitura e ao Indostão, vindo a falecer no hospital São Lucas, em Belo Horizonte-MG, no dia 1 de novembro de 1968, às vesperas de completar 77 anos de idade. Diante de seu féretro que foi velado na Assembléia Legislativa do Estado de Minas, passaram personalidades políticas, eclesiáticas e militares, como o então vice-presidente da República, Dr. José Maria Alkimin, Dom João Rezende Costa, arcebispo de Belo Horizonte, dentre outros que conviveram com tão ilustre fugura do pensamento jurídico deste país. Apagou-se uma forte luz de inteligência e sabedoria, apagou-se uma grande mente. Apagou-se Chico Ciência.
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Referencias; Ditadura Envergonhada. Elio Gaspari. Cia das Letras. São Paulo, 2002.
                     Revista de História da Biblioteca Nacional. N° 18. Rio de Janeiro-RJ. Abril de 2005

            Estamos na fase final do loteamento do poder, uma das partes mais podres da política. É nesta fase que os partidos se investem contra os candidatos-eleitos para lhes cobrar o apoio que lhes foi dado durante a campanha.  E neste loteamento e distribuição das fatias do grande bolo, nem sempre  os cargos correspondem à expertise dos futuros ocupantes.  Mas isso não importa muito.  O quê realmente importa é satisfazer o voraz apetite dos partidos, principalmente os dois maiores, acostumados a comer muito.  Os demais se contentam com fatias menores do bolo, e até mesmo com as partes sem glacê.
             Para se ter uma idéia de como esta distribuição é feita, quando questionado, numa pergunta capciosa de um repórter, “se estava preparado para assumir o Ministério de Previdência Social”, o recém escolhido para o cargo, Senador Garibaldi Alves, com uma voz meio indecisa e sem firmeza respondeu: “Acho que estou, né? Quando a gente está na política tem de estar preparado para o quê vier!”.


           Muito infelizmente, estamos nos tornando o país das quotas, praticando erros cometidos por outras Nações como, principalmente, os Estados Unidos.  Naquele país, utilizou-se tanto a discriminação por raças, cores e religiões, que a nacionalidade “americana” está, praticamente, desaparecendo.  Hoje,  referem-se aos seus cidadãos como “african americans”, “latins”, “native americans”, “italian americans”, e assim por diante, mesmo que essas nacionalidades ou raças já estejam no país há gerações.  Isso tem quebrado a hegemonia do povo americano como Nação:  Hoje são várias nações dentro de uma, o que, evidentemente a enfraquece e mutila.     
Aqui, mutatis mutandi, estamos indo para o mesmo caminho. Na formação do “novo” ministério de Dilma há, já, uma preocupação de analistas e comentarias em verificar quantas mulheres estão, ou estarão assumindo os postos ministeriais.  Nos partidos, já há quotas para candidatas.   Nas faculdades há quotas para negros e indígenas. Nos bancos e repartições há caixas especiais para idosos, independentemente, se são saudáveis ou não.  Agora, estão surgindo também os caixas para gordos!!!  Tudo isso é entristecedor, pois forma facções, grupos, abrindo caminho para o enfraquecimento do povo como Nação e dando ensejo a privilégios, distorções e sectarismo.  Ninguém deve ser escolhido porque é homem ou mulher.  Ninguém deve ser admitido porque é negro, ou índio, ou branco.  Ao invés disso, dever-se-ia estar investindo mais na educação, nas escolas públicas do ensino fundamental e secundário.  As pessoas se sentirão melhor se tiverem tido sucesso por seus próprios méritos do que pelo privilégio de uma quota.  Não se corrigem erros do passado comprometendo a qualidade do futuro.


            A história de nosso presidente é brilhante, para não dizer emocionante, e daria não um, mas vários livros.  Diria que é até superior à de Lech Walesca, o polonês que era, assim como Lula, um humilde eletricista em um estaleiro em Gdasnk, na Polônia e chegou à presidência de seu país, após ousar fundar um sindicato independente dos comunistas que, então, dominavam o País.
             A trajetória de Lula também pode ser comparada à de outros grandes homens, que igualmente tiveram muitos obstáculos a vencer, como por exemplo, Abraham Lincoln, o 16° presidente dos Estados Unidos, que apesar de ter sido balconista e carteiro, teve a oportunidade de se formar em direito e chegar à presidência como um dos maiores da história americana.  Embora Obama tenha alcançado algo inimaginável – pelo menos para mim que tive a oportunidade de ver, nas rodoviárias americanas, os banheiros públicos com letreiros nas portas “for white gentlemen” (para cavalheiros brancos) e “for colored men” (para homens de cor), ou assentos separados para brancos e para negros (estes nas últimas filas), e escolas, cinemas, restaurantes, clubes, bairros também separados para brancos e negros – nunca poderia imaginar que veria um algum dia, um homem negro chegar à presidência dos Estados Unidos.   Mas acho que o feito de Lula ainda foi maior do que o de Barack Obama.  Este  nasceu em “berço dourado”.  Embora seus avós não fossem ricos em dinheiro, o eram no entanto  em responsabilidade e dedicação.  Eles o colocaram nas melhores escolas e ele chegou a se formar pela melhor de todas as Universidades americanas, e talvez a melhor do mundo – Harvard University – , oportunidade que jamais foi dada a Lula.
             É uma pena que depois de trilhar tão brilhantemente seu caminho, o nosso presidente jogue tudo pelo ralo, às vezes pelo simples prazer de ver as pessoas rirem de suas piadas, de seus gracejos.  Luiz Inácio teve uma ascensão meteórica na órbita brasileira, mas quando estava a ponto de ultrapassar esta fronteira para alcançar o lugar que os realmente grandes chegam na esfera universal, jogou tudo fora,  Poderia estar, com certeza, pleiteando  o posto de Secretário Geral da ONU se já no final de seu mandato, por uma política desastrada de sua assessoria doentemente ideológica, e de seu “senso de humor” – questionável – de dizer tudo e que lhe vem à cabeça, principalmente quando não lhe escrevem o discurso. Seu último ano de governo, embora tenha sido um sucesso na eleição de sua sucessora, foi um desastre para suas pretensões e às do Brasil, na área internacional.
           A queda do prestígio de Lula na área internacional foi motivada por ações ou declarações não muito adequadas para quem é candidato a estadista.  Em uma de suas várias visitas a seu amigo Fidel Castro, Lula chegou a  comparar os presos políticos de Cuba aos presos das penitenciárias de São Paulo.  A crise de Honduras foi outro desastre de nossa política internacional, além do desmesurado afeto a parias do cenário internacional como Noriega, Hugo Chaves e Armadinejad. Nosso presidente chegou a conceder asilo político a Batisti, um bandido comum, que na Itália teria de responder por quatro homicídios comuns, só porque este era militante da esquerda italiana.  E, se não bastasse tudo isso para isolar internacionalmente o nosso presidente e colocar a Nação Brasileira também em risco, o presidente num pronunciamento público, hoje, hipoteca irrestrito apoio e solidariedade a Julian Assange dono do site Wikileaks, cujas publicações colocaram inclusive a Nação brasileira em perigo, ao revelar nossos calcanhares de Aquiles.  E tudo isso aconteceu apenas neste último ano.
As  conseqüências negativas já começaram a acontecer.  Por causa das ações e declarações de Lula, neste seu último ano de governo, os Estados Unidos passaram a apoiar a Índia, que passou a ser a mais cotada para ocupar um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, recém indicada por Obama. E muitos outros problemas poderão ainda surgir, se sua sucessora Dilma não consertar suas trapalhadas.  E é possível que isso aconteça.  Apesar de seu passado ideológico, a presidente parece ser menos “outspoken” (“aquele que fala o que lhe vem na telha”) e menos piadista.


            Embora no benchmarking interno (quando se compara um resultado com outro), o Brasil de hoje esteja bem melhor do que o de 10 anos atrás, no externo a luz vermelha está acesa.  Nada menos do que 3 países sul-americanos – Argentina, Uruguai e Chile – estão na nossa frente. E pasmem! Neste ranking mundial estamos juntos com Trinidad Tobago, um minúsculo país-ilha situado nas proximidades da costa da Venezuela,  em 53° lugar
É justamente em virtude deste desempenho e de outras críticas que tem recebido de vários organismos internacionais, que, ao apagar das luzes o Governo Lula resolveu – ainda bem – destinar um aumento significativo para a Educação a partir de 2011.


           Estamos, aqui, retificando os valores colocados na semana passada referentes aos salários dos policiais de New York.  Dissemos que variavam de US$4 mil a US$5 mil.  Mas não é bem assim:  Quando estão na academia de polícia eles recebem US$3.728 e este valor vai subindo anualmente até chegar a US$7.569 quando atingem 5,5 de serviços.  A esses valores deverão ainda ser acrescentadas uma série de 12 vantagens que se acumulam com o tempo,  tais como seguros etc.



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