NOTÍCIAS: 15/09/12 - Notas e Fotos
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BOM DIA, BELEZA.

PÂMELA CARRIJO, da sociedade de Bom Despacho – filha do  casal Vicente Faria e Lucimar Carrijo.Mais bonita, impossível...

 

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Já que estamos falando em Bom Despacho, anotem ai: ops: a PÂMELA(a segunda da direita para a esquerda não me passou os nomes deste “escrete”, mas a coluna volta posteriormente com seus nomes. A propósito, convidei-a a me enviar noticias de Bom Despacho  - ela seria a nossa correspondente naquela linda cidade.  Ela ainda não se pronunciou... vamos aguardar.

 

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Esta mulher bonita aí é a JANE COSTA CORRÊA.Já  foi Miss Pompéu há alguns anos atrás. Mas, reúne ainda as mesmas credenciais para subir uma passarela.Estive pessoalmente com ela neste ultimo final de semana e fiquei impressionado com a sua beleza. Há certas pessoas que se recusam a envelhecer e para as quais o tempo não passa: Jane é um belo exemplo – como está bonita, viu??? A mesma simpatia, o mesmo sorriso, a mesma educação e finesse e  a mesma beleza. Foi muito bom estar com ela. Eu não a via há mais de 15 anos...

 

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Meu amigo RALPH SANTOS, qua ainda não passou a faixa de O Homem Mais Bonito do Mundo, irá colocar em seu site o link do nosso site.Gratíssimo, amigo.Ele anda muito feliz com o sucesso, a repercussão e a performance da sua candidata(foi ele que teve olho clínico e a descobriu. Leiam a mensagem  via celular que ele me enviou semana passada: “ Júlio Porto, estou impressionado. A Ana é a mais cotada para  vencer o Concurso.Ela está sendo sondada por vários olheiros de SP.Eu não erro: estou de boca aberta.Sem palavras. A Ana vai ser a mulher mais sexy do Brasil...”

 

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ANTÔNIO CÂNDIDO VILAÇA JÚNIOR, um dos meus primos internacionais: o outro é o GILBERTO GERALDO VALADARES PORTO, que hoje está em Portugal.E, já que falamos em torpedo, eis o que o primo Juninho me enviou dia desses: “ Primo, por obra do acaso, estava eu minutos antes, almoçando com os diretores e Presidente do Grupo  “Diários  e Associados”: (Correio Brasiliense, Estado de Minas etc.).Este último, Sr. Evaristo, pessoa muito carismática e de fino trato. Não tenho dúvidas de que   você é quem deveria estar em meu lugar neste momento,primo,  pois o sr. Evaristo é um grande Mestre da Imprensa assim como você. Abs., seu primo Júnior Vilaça.”.

(*) Primo Juninho: sem palavras.

 

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GILBERTINHO VALADARES PORTO, seu “cumpadre”preferido, CLÁUDIO com o seu  afilhado. Aqui, o “Minho”  está no estádio do Boca Junior – o famoso “Bombonera” 

 

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VANESSA CIPRIANO, Coordenadora de Comunicação da APAE/Sete Lagoas

 

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ATENÇAO! PROXIMOS SHOWS DE NIZETE E NEZITO... DIA 20 DE SETEMBRO NO BAIRRO SÃO VICENTE SL, FESTA LOCAL,,DIA 07 DE OUTUBRO NO CAMELÃO CAIPIRA ,,DIA 7 DENOVEMBRO,UM SHOW ESPERADO!!! NO SELEIRO DA VIOLA TBM EM SETE LAGOAS MG,EM TODOS NOSSO SHOWS CDS E LEMRANÇAS!! PARA QUEM COMPARECER!!!

 

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ERNESTO RICARDO(foto) - leia-se Jornal Central de Notícias, de Curvelo -  girou em Pompéu neste último final de semana. Ele estava acompanhado do seu assessor especial, SEBASTIÃO Teixeira. Está com um projeto para fazer circular aqui na  cidade o seu jornal. Ofereceu a este colunista um espaço no mesmo. Quem sabe!!!

 

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A coluna Júlio Porto de maneira profundamente sensibilizada se associa a todas a manifestações de pesar pelo trágico desaparecimento  do comunicador Gilvan Costa, da rádio Itatiaia. Teve morte trágica,domingo último,17, quando seu jipe “enguiçou” e o mesmo teve que ser rebocado por outro carro, tendo sido puxado por uma fita – é o termo usado pelos especialistas - que se arrebentou e o seu veículo caiu em um barranco, levando-o à morte.

         Na madrugada do dia último dia 11, segunda feira , este colunista enviou-lhe um e-mail(eram mais ou menos 04,30 da madrugada e o Gilvanme fez a generosidade de lê-lo  literalmente na íntegra.A coluna se permite transcrever para o leitor o e-mail enviado e logo abaixo meu agradecimento ao comunicador.Eis o e-mail:

Prezado Amigo Gilvan Costa

Há anos tenho tentado me re-encontrar com um grande amigo. Seu nome MÁRIO LOURENÇO DA CRUZ. Gostaria muito de revê-lo, saber como ele está, onde está morando, se está bem, inclusive se está vivo.Fomos contemporâneos no Colégio Dom Silvério, na cidade de Sete Lagoas, na década de 60.De lá pra cá nunca mais o vi. 

O Mário mudou-se p/ Belo Horizonte e não tive mais notícias dele.

A Emissora dispõe de algum programa que se presta a este tipo de assunto e que poderia me auxiliar nesta “empreitada”?

Ficaria muitíssimo grato a você, Gilvan, se pudesse merecer sua valiosa atenção neste sentido e grato também a algum amigo comum que, ouvindo o seu programa, possa dar qualquer informação, auxiliando-me a "rastrear" o indigitado amigo. Meu e-mail: julioporto@julioporto.com

Telefones de contato: (37) 3523-1133 Celular: 9989- 1133(37)

Com o abraço e os agradecimentos antecipados do

Geraldo Júlio Porto 

Abaixo, o meu agradecimento, imediatamente após a leitura do meu e-mail pelo Gilvan:

Olá Gilvan

O meu abraço.

Ouvi atentamente a leitura do e-mail que lhe enviei. Fico-lhe imensamente agradecido pela sua desmedida atenção e pela sua singular manifestação de carinho .

Vindo a Pompéu, fica desde já intimado a procurar este seu amigo.A Brahma daqui está ótima.

Muito obrigado e Deus lhe pague.

Fique bem, com Deus e na Paz.

Cordialmente

Geraldo Júlio Porto

( * ) Jorge Ávila, queira aceitar o meu abraço e a minha sincera manifestação de sentimento pela perda irreparável do grande profissional que era o GilvanCosta, seu amigo,   e queira , por gentileza, transmitir  meus votos de pesar também a toda família da Rede  Itatiaia, repórteres, funcionários e aos nossos amigos   Acir, Eduardo Costa, Laudívio,Robson Lauriano,Hamilton de Castro, Renato Gonçalves, Carlos Viana  e  ao diretor diretor Emmanuel Carneiro. Vou publicar em minha coluna de sábado.

Com o abraço do seu amigo de sempre

JP( JULIO PORTO, EM 23/06/2007)

 

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1ª COSTELA NO FOGO DE CHÃO

O Sindicato dos Produtores Rurais de Pompéu(leia-se EUDES JOSÉ DA SILVA MELO  – aqui com sua esposa BETE - lavrou mais um belo tento ao realizar a 1ª Costela no Fogo de Chão, no dia 07 último, no parque de exposições..Confira as presenças na Galeria de Fotos.

 

. Clique aqui e Confira a Galeria de Fotos

 

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Bom dia !
 
É COM MUITO CARINHO QUE A APAE DE SETE LAGOAS COMEMORA SEUS 42 ANOS DE EXISTÊNCIA, BUSCANDO  UMA IGUALDADE DE OPORTUNIDADE PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUL E MÚLTIPLA.
OBRIGADA A VOCÊ QUE ACREDITA NO NOSSO POTENCIAL E APOIA A NOSSA CAUSA!
 
Forte Abraço,
 
Funcionários, Familias e Usuários da APAE de Sete Lagoas.


 Vanessa Cipriano

Coordenadora de Comunicação -APAE/SL

MTB/ 1578 MG

31-9913-3610 / 31-2106-2520

vanessaciprianosl@hotmail.com

 

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LEIA COM ATENÇÃO(IMPORTANTE)

UMA PRÁTICA PARA PREVENIR O ENVELHECIMENTO E PERDA DE MEMÓRIA.

Faça este exercício da cultura chinesa simples e eficaz... 
A essência é que seus olhos devem estar fechados quando

você pratica "Jin Ji Du Li" ... preste atenção.
Eis o exercício:

Fique sobre uma só perna, com os seus olhos abertos. É só isso.
Experimente agora fechar os olhos.

Se você não for capaz de ficar em pé por pelo menos 10 segundos seguidos,

isso significa que seu corpo se degenerou ao nível de 60 a 70 anos de idade.
Em outras palavras, você pode ter apenas 40 anos de idade,

mas seu corpo envelheceu muito mais rápido.

 

Ficar sobre um pé com os olhos abertos, é uma coisa

e  fazer o mesmo

com os olhos fechados ... a história é outra!
Não precisa levantar muito a perna. Se os seus órgãos internos

estão fora de sincronia, mesmo levantando a perna um pouco vai fazer

você perder o seu equilíbrio.
Os chineses estão bem avançados no conhecimento do corpo humano.

A prática frequente e regular do "Jin Ji Du Li", pode ajudar a restaurar

o sentido de equilíbrio.
Na verdade, os especialistas chineses sugerem que a prática

diária por 1 minuto, ajuda a prevenir a demência.
Primeiramente, você pode tentar fechar os dois olhos, não completamente.

Na verdade, é isso que o especialista de saúde Zhong Li Ba Ren recomenda.
A prática diária de Jin Ji Du Li, pode ajudar na cura de muitas doenças, tais como:
Hipertensão;
Altos níveis de açúcar no sangue ou diabetes;
O pescoço e doenças da coluna vertebral;
também pode impedi-lo de sofrer de demência senil.

Zhong Li Ba Ren escreveu um livro intitulado:

"A auto-ajuda é melhor do que procurar ajuda dos médicos",

um best-seller que também foi o melhor livro de saúde à venda na China

desde que foi publicado pela primeira vez no ano passado.

Seu sucesso pode ser medido pelo fato que rendeu

mais de 1 milhão de cópias vendidas.
Diz-se que de acordo com o entendimento de médicos chineses,

a doença pode aparecer no corpo devido a problemas surgidos

na coordenação entre os vários órgãos internos,

o que faz com que o corpo perca o seu equilíbrio.

Jin Ji Du Li pode zerar esta inter-relação dos órgãos

e como eles funcionam juntos.
Zhong Li Ba Ren disse que a maioria das pessoas não consegue

ficar sobre um pé com os olhos fechados por 5 segundos,

mas depois, praticando todos os dias, são capazes

de fazer por mais de 2 minutos.

Quando você conseguir ficar mais tempo,

a sensação de peso desaparece.
Ao praticar Jin Ji Du Li, você vai notar que sua qualidade do sono fica melhor,

a mente limpa e melhora a memória significativamente.
A coisa mais importante é que se for praticado Jin Ji Du Li

com os olhos fechados por 1 minuto todo dia,

você não irá sofrer de demência senil

(o que significa que o cérebro continuará saudável).
Zhong Li Ba Ren explicou que há seis meridianos principais

que passam por entre as pernas.

Quando você ficar em uma perna,

você sente dor devido ao exercício e, quando isso ocorre,

os órgãos correspondentes a esses meridianos

e suas formas começam a receber os ajustes necessários.

Este método é capaz de se concentrar a consciência

e canalizar o corpo até os pés.

Os efeitos benéficos da prática de Jin Ji Du Li em várias doenças como:

a hipertensão,

diabetes,

pescoço e coluna vertebral,

começarão a ser sentidos rapidamente.

Problemas como a gota também poderá ser prevenido.
Cura doenças básicas como "Pés Frios"

e também pode reforçar a imunidade do corpo.
Você não precisa esperar até que você tenha uma doença

para começar a praticar Jin Ji Du Li.

É adequado para quase qualquer tipo de pessoa

e especialmente benéfico

em pessoas jovens, se praticadas diariamente,

a probabilidade de adquirir problemas naturais da idade,

será menor.
Não recomendado para pessoas cujas pernas são fracas e

não podem ficar por longos períodos em pé.

 

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COZINHA COM MARIA DA PAZ

 As dicas de hoje vão para as confeiteiras, aquelas artistas que embelezam as festas com seu bolos maravilhosos, a mesa de docinhos, cada um com um toque diferenciado, os bem casados com suas decorações coloridas, enfim, são belezas que despertam a atenção dos convidados que vibram com os olhos chegando a lamber os lábios esperando com anciedade a hora da degustação.
           A ARTE DE CONFEITAR é a arte de trabalhar o açucar associando-o artísticamente os outros elementos como as frutas, o chocolate, mel e outros, buscando atravez da prática e da criatividade a elaboração de bolos e tortas maravilhosas para enfeitar sua festa.
          Como usar as receitas- Os resultados satisfatórios da preparação culinária, dependem muito da exatidão das medidas. Para isto é preciso observar os seguintes itens:
1-Medir primeiro os ingredientes secos, depois os gordurosos e depois os líquidos.
2-As farinhas devem ser peneiradas antes de medidas e essas medidas devem niveladas.
3-As xícaras e colheres que são usadas como medidas, devem ter tamanho padronizado.
4-As gorduras devem ser medidas em temperatura ambiente para evitar o excesso.
 
                                                 Atenção para estas observações
 
     Ao executar uma receita, atente para o seguinte:
_ Ler cuidadosamente a receita antes de executá-la
_ Separe todos os ingredientes e meça-os
_ Unte bem as formas
_ Acenda o forno para que esteja quente quando a receita estiver pronta
_ As medidas devem ser rasas e não muito cheias
_ O manejo da batedeira, o encaixe das peças, a rotaçào a ser usada, serão de granda importancia para o sucesso na preparação de massas e glacês
_ A preparaçào do bolo com antecedencia, o uso de recheio e massas darão mais segurança para que o bolo seja confeitado
_ é preciso deixar o bolo esfriar completamente antes de rechear, para que ele não se parta
_ Somente depois de bem seco e firme você poderá confeitar o bolo
_ O uso de medidas exatas é que irão garantir os resultados satisfatórios de preparação de receita
_ A escolha dos ingredientes de boa qualidade, farinhas especiais, açucar apropriado para cada preparação, tambem são responsáveis pelo sucesso de uma receita
_ A temperatura do forno tabem deve ser observada:
                       Brando.......160 graus                   Quente......200 graus
 
                       Regular.......180 graus                   Bem quente...250 graus
 
- O bolo estará pronto quando: Começa a ter cheiro apetitoso
                                           Não suja o palito quando espetado no centro
                                           Cede a uma ligeira pressão dos dedos
                                           Solta das paredes laterais da forma
 
                                   Defeitos mais comuns no bolo
 
1-Queda de volume no bolo (causa)
_ excesso de fermento
- excesso de mistura
_ excesso de gordura e açucar
_ massa muito mole
_ temperatura muito alta do forno
_ mexer no bolo antes de ter formado uma camada firme.
 
2- Encolhimento ou queda no centro (causa)
_ quantidade excessiva de açucar
_ massa muito dura ou muito mole
_ forno muito quente
_ massa muito trabalhada
 
3-Falta de volume (causa)
 _ pouco fermento
 _ massa muito mole
 _ mistura pouco trabalhada
 _ pouca massa na forma
 _ ovos de má qualidade
 
4-Crosta ou casca muito escura (causa)
 _ temperatura do forno muito alta
 _ excesso de açucar
 
5-Crosta muito grossa (causa)
 _ baixa temperatura do forno
 _ Farinha muito fraca
 
6-Parte superior do bolo arrebentada (causa)
_ temperatura do forno muito quente
_mistura em excesso
 
7-Manchas na crosta do bolo (causa)
_ mistura incorreta
_ pouco tempo de mistura
_ pouco líquido
_ pouca mistura dos ingredientes secos.
 
                                                      Preparação do bolo
      
          Deve-se assar o bolo de véspera. Quando tirar o bolo do forno, depois de 10 minutos, colocar um pano úmido por cima e apertar ligeiramente para nivelar um pouco. Para o bolo de RECORTAR, é melhor usar uma receita de pão de ló de água e leite. Para o bolo de CASAMENTO usar pão de ló de leite. Utilize sempre as formas bem untadas e enfarinhadas e só desenforme depois de 10 minutos. 
          Agora que você já tomou conhecimento de tudo que é necessário para um bom resultado de um trabalho de confeitagem, pegue uma forma de bolo e faça exercícios com bico de confeitar. Você conseguirá um bom resultado quando tiver treinado bastante. Através da prática você irá se aperfeiçoando até conseguir uma obra de arte. Use a imaginação e o seu bom gosto.
          Faça a receita seguinte e veja se você aprendeu as dicas de hoje.
 
                                                      PÃO DE LÓ DE ÁGUA E LEITE
 
INGREDIENTES:
 
04 ovos
02 chávenas de áçucar refinado
01 chávena de leite
01 chávena de água
01 pitada de sal
01 colher de pó royal
03 a 04 chávenas de farinha de trigo
 
MODO DE FAZER:
 
Bata as claras em neve bem firmes, junte as gemas e continue batendo, coloque uma pitada de sal, acrescente o açúcar e continue batendo. Ferver o leite com a água e acrescentar à massa e misture ligeiramente. Aos poucos acrescente a farinha misturando sem bater. Por último junte o pó royal. Assar em tabuleiro untado e enfarinhado. 
 
OBS.: Com essa receita você pode fazer bolos decorados para qualquer tipo de festa.

 

Dúvidas, sugestões e criticas: mariadapazpcampos@bol.com.br
 
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itamardjalma@hotmail.com - ITAMAR DJALMA DE CARVALHO

15-09-2012

Implacáveis ditaduras: estética, aparência e beleza!


Ante a avalanche de corpos que a(bunda)m diariamente nas redes sociais, jornais e revistas, a que visualizamos como espectadores “privilegiados”, que “curtem” ou comentam extasiados, curvas, atributos e formas dessas musas e “musos” virtuais, hoje transcrevo esse texto abaixo,  com a permissa vênia, da Maria Clara. O contéudo é pertinente, neste momento particular de mundo, fazendo-me lembrar o poeta chileno Huidobro, que dizia com propriedade: “ Ah! O ser humano, esse conceito trágico”, e, ainda, poderá ser para cada um/a, ou todos nós, um farol e um alerta, para esses tempos de deslumbramentos e holofotes, eternos apenas enquanto duram...

“Ela se foi, leve e etérea com seus 1,74m, 40 quilos e 21 anos de idade. Seu rosto lindo de olhos cor de mel, dirigidos para a lente do fotógrafo, parecem distantes e impessoais. Ela habita um país distante, feito de tecidos, perfumes e salto alto. Ali não existem as coisas concretas da vida. Não se come, não se bebe, vive-se de ar, de brisa, de nada. Para se viver de nada tem de se deixar de viver...

Neste país dos figurinos, das passarelas, dos cliques dos fotógrafos, das páginas de jornais e revistas, no entanto, também se morre. Morre-se de fraqueza, de vazio interno e externo, de diafanidade artificial e produzida pela ausência do sustento da vida: comida, bebida, saúde e vitalidade. Morre-se da tortura do ideal inalcançável da esquálida magreza (e da beleza), filhas da cobrança implacável do mercado, que decreta que o padrão de beleza é ser magra. Morre-se torturado nos porões da mais implacável das ditaduras: a da beleza  fabricada às custas da saúde da humanidade.

Ana morreu de infecção causada pela anorexia. A doença já a vitimava há muito tempo, mas a modelo fazia ininterruptas viagens com medo de perder o trabalho com o qual ajudava a família e se sustentava. Contraía dívidas que lhe comiam boa parte do salário. E em distantes países, aonde a tirana beleza da qual era porta-voz a levava, precisava subtrair açúcar e franjas de mantimentos da lanchonete, a fim de poder manter um mínimo de forças que lhe permitissem enfrentar as jornadas do dia seguinte.
Era quase uma menina. Mas sobre ela pesava uma carga enorme de expectativas profissionais, familiares, estéticas. Tinha de ser e manter-se magra e “linda”, e para isso era preciso comer pouco ou nada. Tinha de se submeter a ritmos estafantes de desfiles, fotografias, sentindo o corpo vergar-se de fraqueza, mal nutrido e alimentado. Tinha de viver de empréstimos, apostando na ilusão de que um dia a fama e o salário alto viriam, tudo para ajudar a família com seu trabalho, mal sabendo que entregava também a sua própria vida....

Ana Carolina manteve seu peso abaixo do necessário. E de quebra levou osteoporose, infecção urinária e falência renal. E a implacável despedida prematura, da vida que por ela esperava, de braços abertos. Atrás de si, as lágrimas inconsoláveis da mãe que a amava, do namorado, da família e amigos.

Morreu vítima da crueldade de uma sociedade que vive de criar paradigmas e ícones anti-humanos. Uma sociedade que incita as mulheres a negarem sua natureza e sua corporeidade curvilínea, feita para gestar, nutrir e alimentar. Uma sociedade que transforma belas e jovens mulheres em meros objetos de consumo a serem triturados pelos dentes vorazes da mídia e do mercado.

No auge da fraqueza, internada no hospital, Ana Carolina teve um lampejo de desejo refugiado talvez na infância. Libertou-se por um instante da ditadura a que estava submetida e pediu uma coxinha e um sorvete de limão. A satisfação de seu paladar combalido pelo jejum constante não foi suficiente, no entanto, para levantá-la do leito onde a prostrara a anorexia. Como tantas outras modelos tiranizadas pelo padrão vigente de beleza Ana Carolina se foi.

Sua suave beleza, imortalizada pelo milagre da fotografia permanece. E é um testemunho e uma denúncia dura e permanente de quanto as mulheres ainda são vítimas de todo tipo de violência na sociedade em que vivemos. Descansa, menina bonita. No céu há muita coxinha e sorvete de limão para saciar a fome do teu jovem corpo. E ainda, amor gratuito e infinito para te saciar por toda a eternidade.”


Itamar Djalma
(Primo Di)                          Texto/homenagem a Maria Clara Bingemer

Sugestões, críticas, reclamações - contato: itamardjalma@hotmail.com

 
 
COLUNA JURÍDICA
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leonardo@lcpadvocacia.com.br - Doutor Leonardo Carraro Poubel

15-09-2012

 

Ética, a bandeira do Advogado.

Em todas as nações livres, os advogados se constituem na categoria de cidadãos que mais poder e autoridade exercem perante a sua sociedade” (RUY BARBOSA)"

Segue o vídeo.

 

 

 

Se o leitor tiver alguma dúvida, pode entrar em seu site ou enviar e-mail para leonardo@lcpadvocacia.com.br

 
 
Carlos Foscolo
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Carlos A. M. FOSCOLO

 

 

 

Carlos@foscolo.biz

15-09-2012

 

 

 

 

CARTAS À PRESIDENTE - XLIV

DIFFUSION OF RESPONSABILITY

 

 Presidente Dilma,

Sei que não são poucos aqueles que desaprovam a utilização de títulos ou citações em línguas estrangeiras.  No entanto, este é um hábito já bastante arraigado que tenho e não seria agora que iria abandoná-lo.  Sobretudo títulos, citações, ou termos técnicos na língua inglesa, pela capacidade que esta língua tem de dizer muito em poucas palavras, ao contrário da nossa língua portuguesa, através da qual gastamos muitas palavras se quisermos enunciar conceitos mais precisos.  E isso, não obstante a língua inglesa ser mais rica em vocabulário do que a língua portuguesa.  No presente caso o tema poderia, sem prejuízo da precisão do significado, ser colocado em português – A Responsabilidade Difusa, ou Compartilhada – mas preferi mantê-lo em Inglês por razões históricas.

            Sempre pensei que este conceito da Ineficácia da Responsabilidade Compartilhada fosse uma criação minha.  E isso mais se reforçou quando uma de minhas primeiras causas, há algumas décadas, foi uma defesa criminal no Tribunal do Júri, logo quando me formei.  Fiz a defesa de um réu, homem franzino, que matara alguém muito mais forte do que ele, com uma porretada na cabeça, porque se sentira ameaçado pelo avantajado porte da vítima, que embriagada insultava-o e contra ele avançava.  Esgotei todo o tempo da defesa, no horário normal e na tréplica.  Ao final, o Conselho de Sentença absolveu o réu por 6 votos contra 1. O Promotor, inconformado, apelou da sentença absolutória e o réu foi a novo Júri. O tio do réu, que na realidade era quem custeava a sua defesa, perguntou-me se eu me importaria se ele colocasse mais um advogado, pois segundo ele, talvez assim conseguíssemos uma absolvição por 7 votos a 0 (zero).  Não gostei da idéia, mas não me opus.  Ele, então, contratou um dos mais brilhantes criminalistas da cidade e lá fomos para o segundo julgamento.   O resultado deste foi uma absolvição por 4 votos contra a 3. Houve uma nova apelação do Ministério Público e quando fui procurado pelo tio do réu para combinarmos detalhes da cause, eu então lhe disse que não trabalharia com mais um advogado e que ele deveria optar por um de nós.  Ele então resolveu optar por mim e o resultado foi, novamente, como no primeiro  julgamento,  uma absolvição por 6 votos contra 1.  Isso provou para mim que no segundo júri, termos compartilhado o tempo disponível, termos dividido os argumentos de defesa, e enfim, termos dividido nossa responsabilidade por dois, teve um resultado negativo, só recuperado quando a responsabilidade voltou inteiramente para mim, no terceiro julgamento.

            A partir desta experiência, reforcei mais minha então nascente “Teoria dos Malefícios da Responsabilidade Compartilhada”.  E desde então sempre tive muita resistência às chamadas “Comissões” para estudar uma decisão, ou para apurar um erro, ou para decidir o que fazer.  Passei também a ter uma certa resistência aos chamados e hoje tão propalados “Trabalhos em Equipe” onde na realidade para que alguma coisa aconteça, alguém da equipe acaba tendo de assumir e fazer tudo sozinho,  O mesmo acontece com os chamados “Grupos de Trabalho” e  outras situações em que a responsabilidade é de todos.  Concluí que aquilo que é de todos acaba funcionando como se não fosse de ninguém.  Mas tiveuma certa decepção  quando resolvi me aprofundar mais no tema e descobri que eu não era o autor dela..  Em minhas pesquisas cheguei ao famoso Caso Genovese, quando em 1964, uma americana –  Catherine “Kitty” Genovese – que morava em New York, e foi esfaqueada e morta perto de sua casa sem que as 38 pessoas que presenciaram todo o ataque, quer das janelas de seus apartamentos, quer de outros locais, nenhuma delas se incomodou em chamar a polícia.  Psicólogos, mais tarde, definiram o caso como uma síndrome do “bystander effect” ou “efeito do espectador” em que as pessoas se sentem como meros espectadores e não como possíveis partes interventoras, mesmo que para isso tenham oportunidade e segurança.  Em outras palavras, a responsabilidade de fazer ou de reagir é proporcionalmente inversa ao maior número de pessoas presentes.  Assim não é sem razão que “Comissões” demorem muito para tomar alguma decisão, ou Trabalhos em Grupo durem o dobro dos trabalhos alocados a apenas um responsável.  É um efeito inconsciente, mas infalível em causar ineficácia.

            Este efeito, presidente, inconscientemente, afetou a mim e a meu colega naquela defesa de então.  E, este efeito se fez sentir quando da defesa dos réus do chamado “Caso Mensalão”, atualmente sendo julgado pelo STF. Nada menos que três dezenas dos mais afamados criminalistas brasileiros estiveram presentes no STF, fazendo a defesa de seus constituintes. Todos tinham praticamente o mesmo tema em comum e uma hora disponível para fazer sua defesa. Mas não foram poucos que usaram um tempo muito abaixo do que aquele disponível.  Eles provavelmente tinham a sensação de que aquilo que estavam prestes a falar, já havia sido dito por outros advogados.  Apesar de renomados, a grande maioria fez defesas de tão baixo nível que a maioria dos acadêmicos de direito teriam feito coisa melhor. Resultado: A condenação em massa dos réus.  Este deve ser também um caso típico de “diffusion of responsability”.

            A presidente pode estar neste instante a pensar: Mas onde temos isso em termos de governo?  São apenas nas inúmeras comissões que não funcionam, ou que só apresentam soluções quando “Inês já é morta”? Não presidente, esta chamada síndrome da responsabilidade difusa se faz sentir claramente em todos os setores onde as responsabilidades não são claramente definidas.  Ela se faz sentir em ministérios cujos papéis e nomes chegam até mesmo a se confundirem.  E, acima de tudo faz-se sentir quando um membro de um grupo não lança o tema da discussão porque pensa “se ninguém nunca falou nisso, eu não vou ser o primeiro a falar”  Isso felizmente vem mudando através das ações da presidente:  Por exemplo, os juros altos reinantes no Brasil por décadas é um caso típico:  Todos os espectadores, dos 3 poderes, apenas observavam e ninguém jamais tomou a iniciativa de tentar baixa-los pois “se ninguém está tomando esta iniciativa, por que serei eu a toma-la?”  Talvez, presidente, em termos governamentais o que mais defina e denote esta síndrome são os inúmeros problemas existentes na segurança, na saúde, na gestão de verbas, na cobrança de impostos, no excesso de burocracia para as empresas, quando todos os vêem, mas jamais ousam tentar resolvê-los ou até mesmo cita-los porque “se outros não resolveram, por que vou eu correr todos os riscos de tentar fazê-lo?” 

            O nosso povo, presidente, espera que seu governo continue tomando essas medidas que antes os presidentes tiveram medo de tomar. Se elas não vierem de sua caneta, de outro local não virão.  Isso porque o povo brasileiro acostumou-se a nunca esperar muito de seu poder legislativo.  E, talvez seja exatamente por serem os campeões de enxergarem os problemasmas sempre terem o receio de tomar a iniciativa de repara-los. Afinal são 513 deputados e 81 senadores.  E isso facilita a “Síndrome Genovese” entre eles, pois sempre estão esperando que medidas impopulares sejam tomadas por seus colegas, e não por eles, pois afinal de contas se há tantos outros, por que devo ser eu a tomar tal medida?.

 
 
 
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