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NOTÍCIAS: 01/11/18 - Notas e Fotos |
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BOM DIA , BELEZA
BIANCA LOUISE SOUZA
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Notas e Fotos |
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Dois pompeanos radicados em Uberlândia: o médico Paulo Bouças e sua esposa Amariles Gonçalves. Porque hoje é sábado e simpatia pouca é bobagem. Admiro muito este casal.Olha só a carinha de felicidade do Paulo - futuro vereador de Uberlândia.
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Notas e Fotos |
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IZA TATIANE C.MATOSO, da sociedade de Curvelo. Já publiquei fotos de muitas beldades curvelanas: CLEONICE MARTINS, JULIANA PALHARES, STER MEDEIROS, SORAYA SOARES(leia-se IDEUMAR GONÇALVES), MARLEIDE ZILLE e outras...
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Notas e Fotos |
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MANU ALVES OLIVEIRA, da melhor sociedade de Bom Despacho.A coluna publica hoje duas fotos de uma celebridade que nos lembra muito a Manu: a Jane Seimour. Confira abaixo.
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MANU com uma amiga. Se há uma coisa que me impressiona em Bom Despacho é a educação de sua gente. Não foi uma, nem duas vezes: foram várias vezes que me aconteceu.Vou muito a Bom Despacho – gosto muito da cidade, do seu povo e por diversas vezes – você está atravessando a rua, os carros param literalmente pra você passar. Estou tentando lançar esta moda aqui em Pompéu. Mas, o povo está tão receoso que, quando você para – eles têm medo de atravessar:...quem não está acostumado com isso estranha. Rsss.. Mas, se Deus quiser, este hábito se tornará uma constante aqui também. |
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JANE SEYMOUR.
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JANE SEIMOUR
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JANE SEYMOR
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ALERRANDRA LAIARA com seu namorado VINICIUS POPÓ.
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Do face de Bianca Louise.
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Da sociedade de Dores do Indaiá, Thessália Kourinos. Pessoa a quem muito tenho a dever. Bonita e muito simpática.Grande amiga.
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GILBERTO PRESTA HOMENAGEM
GILBERTINHO VALADARES PORTO(foto) presta, através desta coluna, homenagem ao seu concunhado e conta uma passagem muito curiosa entre seu primo, JOSÉ GILBERTO DE CARVALHO, ex-prefeito de Pompéu com a Mara, sua cunhada. Confiram abaixo.
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Numa homenagem mais do que justa gostaria, se possível, que fosse publicada no seu prestigioso site, a foto do Célio Leiteiro ( Célio de Oliveira Campos ). Ele, por dois mandatos consecutivos, foi eleito o vereador mais votado de Pitangui. Em 2008, com 649 votos. Agora, com o record absoluto de 1020 votos. Trata-se de pessoa muito simples e é um político na verdadeira acepção da palavra. Faz política 24 hs por dia, sempre ajudando os mais necessitados. O resultado está aí. Ele é casado com Mara Abreu, irmã de minha esposa e tem um filho ( Gustavo ) , que mora conosco em BH. Na foto, ele , de preto e vermelho, junto com um casal de eleitores e o deputado federal Eduardo Barbosa.
Tem uma ótima de Zé do Hely com a Mara: num encontro em Pompéu o Zé descobriu que ela era irmã da Cibele e começaram um papo. Conversa vai, conversa vem o “Bixiga” soube que o Célio era presidente da câmara e disse: você deve sofrer muito pois mulher de político sofre muito, não é Raquel? Sem saber de nada, o Zé completou: sofrer mais do que mulher de político, só mulher de leiteiro. A Mara rebateu: meu marido é leiteiro.As. Gilbertinho Porto
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PEGADINHAS DA GABI
1)POR QUE A LOIRA JOGA O SHAMPOO NO CHÃO?
2) POR QUE A LOIRA BEBE AGUA TREMENDO?
Resposta no final da coluna.
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Notas e Fotos |
Curso Rápido de Gramática
- Filho da puta é adjunto adnominal, quando a frase for: ''Conheci um político filho da puta".
- Se a frase for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
- Agora, se a frase for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.
- Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
- Finalmente, se a frase for: "O ex-ministro, aquele filho da puta, desviou o dinheiro das estradas" daí, é aposto.
Que língua a nossa, não?!
Agora vem o mais importante para o aprendizado: Se estiver escrito: "Saiu da presidência em janeiro e ainda se acha presidente." O filho da puta é sujeito oculto... |
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Notas e Fotos |
De volta à Pompéu
Verly – Pompeano ausente, 2-11-12
Minha mente, depois dos setenta anos, passa a maior parte do tempo a lembrar da cidade de Pompéu, no interior de Minas Gerais, “adonde” passei meus primeiro 18 anos e continuei a visitar, mensalmente, por mais 10 ou 12 anos. O meu primo e mais antigo amigo acaba de prometer levar-me lá. Permita-me ficar em Hotel, Milton, eu ronco alto demais.
Nas minhas andanças pelo mundo só sei de Pompéu onde tem tantas lendas, tantas histórias e, por que não, estórias, casos e causos.
Quem gosta de casos exagerados vale ler os livros relativos à famosa matriarca, Dona Joaquina, de quem herdei somente o sobrenome do marido. O que se sabe hoje da Sinhá braba do Pompeu está na bibliografia bem conhecida: CAMPOS, Deusdedit Pinto Ribeiro de. Dona Joaquina do Pompéu: sua história e sua gente (para este eu contribui com 4 horas de depoimentos); GUIMARÃES, Antônio Campos. A Dama do Sertão. RIBEIRO, Coriolano e GUIMARÃES, Jacinto. Dona Joaquina do Pompéu. VASCONSCELOS, Agripa. Sinhá Braba –Dona Joaquina do Pompéu.
Incentivado pelo grande colunista Júlio Porto, afetivamente meu amigo Geraldinho do Polêgo, penso escrever um pouco dos causos que de lá me recordo.
Primeiramente, desfaço uma lenda consolidada, muitas vezes expressa pelo meu irmão mais velho, o Vercy, de que o sábio médico, Doutor Osvaldo, doutor em muitas artes e culturas, escrevia um livro que se intitulava “O impossível, acontece em Pompéu, Belo Horizonte e Nova York. O José Gilberto, ou Zé do Heli, ex prefeito laureado da cidade, contou-me durante o funeral de um dos meus irmãos do primeiro casamento de meu pai, que, no dia do enterro do grande médico, Dr. Osvaldo, ele, o José, caminhara desde o cemitério até a casa do falecido, junto com o Manoelzinho, engenheiro filho do Dr. Osvaldo e este lhe abrira a escrivaninha do velho para mostrar que não existiam as tais anotações. Segundo corria de boca em boca na cidade, Dr. Osvaldo fazia um registro dos casos mais interessantes – incríveis e folclóricos - para publicar. Aqui, este capítulo encerra-se. E abre a vaga para quem ousar tamanha empreitada.
Pensava ainda agora sobre a política as surpresas e decepções que a escolha dos representantes do povo e dos dirigentes de nossos patrimônios públicos reservam-nos, quando lembrei-me do caso que sempre me chamou a atenção na cidade. As relações familiares e a política.
Um caso interessante é o da família do recente ex-prefeito o Chico do Soca, meu nobre colega de primário e ginasial, Francisco Luiz Chagas Guimarães Cordeiro, como o conheci no ano de 1948.
O Soca, elegante alfaiate, de nome Edson José Cordeiro, era petebista de primeira hora. Adorava o Getúlio Vargas, mesmo porque o PTB era o Getúlio. E quem mais? Na cidade era uma meia dúzia de petebistas, a maioria, fanáticos.
Soca lia jornais, conversava com a elite da cidade e creio que nunca foi candidato a nada. Nem a Juiz de Paz. Seu filho mais velho, o João Justiniano, famoso João do Soca, frequentava as rodas da UDN, amigo pessoal do prócer Lili do Xisto, e chegava a ser até chato quando defendia seus candidatos.
Em casa, os filhos Paulo Oto e Brigadeiro, os seguintes ao João, mediados, pela Solange e Mariinha, eram mais pragmáticos embora mais simpatizantes dos partidos mais ligados ao povo e às causas sociais.
As moças, incluíam ainda a Bida, Arleta e Laura, pautavam a vida pelo modelo reservado da nossa querida Dona Dejanira, a matriarca da família. Dos mais novos, o Chico vai no ritmo da vida na política. O Dario e Tonho, permaneceram na deles até onde tive contatos pessoais.
As divergências interessantes vão mais além do que no doce lar Chagas Cordeiro.
O irmão do Soca, Joaquim Cordeiro, que por muitos anos era conhecido como Joaquim Noé, ou do Noé, por haver trabalhado para um comerciante com o nome do barqueiro famoso faz parte do nosso caso.
O Joaquim, depois de casado, ficou apenas Joaquim Cordeiro, era da UDN. E mais interessante, era ateu e rotulado de comunista, que ele confirmava, até com um certo orgulho pessoal. Era, para mim, um dos homens mais inteligentes e simpáticos. Não perdia um enterro. Morresse pobre ou rico, lá estava ele com seu indefectível terno preto de casimira.
Se era, ou não, comunista eu não tive tempo e nem competência para averiguar, mas que teve uma belíssima influência no seu filho mais velho, o saudoso Marcelo, que faleceu bem novo em acidente na BR 381, isto era verdade. Marcelo era meu amigo e tinha uma oratória firme com a fluência verbal de quem sabe das coisas para explanar sobre um mundo bem melhor do que este aqui, o mundo socialista.
Acontece que o Soca morava numa rua, naquele tempo ainda sem nome, depois Rua David Afonso, e o seu irmão em outra paralela, a Rua Capitão Joaquim Antônio, mas que pela estreiteza do terreno do quarteirão, dava fundos para a frente da casa do Soca. Os dois se comunicavam por um pedaço quebrado do muro sem maiores polêmicas e nem grades agarramentos.
No dia 1º de abril de 1954, o Joaquim, que possuía rádio em casa, subiu num monte de lenha que estava ali naquele vão do muro, e, às 6 horas da manhã, acordou o Soca, contando que Getúlio Vargas havia sido morto por um “capanga” do Carlos Lacerda. Era bastante provável porque o Deputado Carlos Lacerda “batia pesado” no Getúlio através dos microfones da Rádio Mairink Veiga e das páginas da Tribuna da Imprensa, o jornal da lanterninha.
(Em 1º de junho de 1950 da Tribuna da Imprensa, Lacerda anunciava: “O Sr Getúlio Vargas senador, não deve ser candidato à presidência. Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar”.)
Dizem que o Soca abriu-se em prantos e só se acalmou quando a tranquila Dejanira o lembrou de que se tratava de primeiro de Abril. Em Pompéu, a brincadeira de “passar primeiro de abril” era uma obrigação indeclinável. Eu mesmo fui vitima várias vezes.
Assim, foi, que no dia 24 de agosto do mesmo ano de 1954, nosso Joaquim voltou a subir num outro monte de lenha ali descarregado, recentemente, para gritar para o Soca:
- Seu Getúlio suicidou!
E o Soca, tranquilamente:
- Com essa você não me pega mais, Joaquim.
Infelizmente era verdade. Getúlio Vargas deixou milhões de órfãos no dia 24 de agosto de 1954. A maioria ainda não se conforma até hoje. “Getúlio se viu num beco sem saída e optou pela morte em vez de simplesmente renunciar. Muitos dizem que o suicídio é um gesto de egoísmo e covardia. Na maioria dos casos realmente pode até ser um gesto de fraqueza, no entanto o suicídio de um político gaúcho aos 72 anos de idade foi um gesto de coragem sem precedentes.” |
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GISA
Gente, esse fogão à lenha me trouxe algumas recordações. Em nossa casa, em Pompéu, éramos 5 moças e toda noite íamos para o "footing" na Rua Dona Joaquina. Os rapazes ficavam parados de um lado e outro do passeio e as mulheres desfilavam no meio do passeio, prá lá e pra cá. Não tinha nada melhor do que passar para um lado e dar uma olhada no "cara" que a gente estava apaixonada. Dava um frio na barriga!!!! Pois é. Uma noite, antes de sairmos para o "footing", minha irmã fez puxa-puxa, comemos e depois fomos passear, acompanhada de algumas primas, como sempre.
Quando voltamos tarde da noite, lá pelas 9 horas, vinhamos andando de par em par, subindo a praça Dr. Ciro Campos - aquela perto da casa da tia Iris - quando, de repente, minhas irmãs que já haviam chegado em casa, voltaram correndo...
e gritando... assombração!!!! Nós acreditávamos piamente em assombrações e somente o som dessa palavra nos fazia estremecer. Ninguém procurou averiguar a veracidade dos fatos, só corremos praça abaixo. Branca era alta, tinha uma pernas compridas, levantou a saia balão e disparou praça abaixo. Eu tentei correr, mas acho que a Ana Ordália, minha prima, pisou em minha rasteirinha e eu me esborrachei no chão, morrendo de medo, num efeito dominó.
Depois do primeiro alvoroço, decidimos procurar ajuda do tio Geraldo. Ele foi com um lampião na mão. Quando abriu a porta a assombração apareceu de novo. Duas luzinhas voavam pela casa acompanhadas de um barulho, tilim lim, tim tim. Elas apareciam na altura da mesa, depois no chão, depois corriam para o quarto, para a cozinha cada vez mais desesperadas. Quando vimos aquilo, voltamos correndo e gritando. Quando finalmente tio Geraldo conseguiu acender o lampião, a assombração desapareceu.
Bem, vocês se lembram da puxa-puxa que comemos antes de sairmos para o footing? Pois é. Deixamos a panela e colheres em cima do fogão à lenha. Um gato friorento resolver esquentar fogo e pulou pra cima do fogão. As colheres de puxa-puxa, com o calorzinho do fogo, grudaram no rabo dele e quando chegamos ele se desesperou, pulava de um lado para outro tentando tirar as colheres do rabo. Como olhos de gato brilham no escuro, não deu outra. O bichinho virou a maior assombração que Pompéu já havia presenciado. E olha que naquela terra o que não falta são assombrações.
Se você tem casos da infância, conta pra gente!!! |
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Mulher desconfiada!
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Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem mulher. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada da casa.
Então resolveu preparar uma armadilha pra pegar o marido no flagra.
Dispensou a empregada no fim de semana e não contou ao marido.
A noite, quando iam pra cama, o marido contou a mesma velha história:
- Desculpe, minha querida, mas estou mal do meu estomago outra vez. Vou tomar um ar e já volto.
Ele então rumou em direção ao banheiro. A mulher saiu rápido pelo corredor, subiu as escadas e deitou-se na cama da empregada.
Mal ela tinha apagado a luz, veio ele, em silêncio. E, sem perda de tempo, saltou para a cama e fez amor com ela com toda a fogosidade. Ambos gemiam de prazer.
Quando terminaram, a mulher disse, ainda ofegante:
- Você não esperava me encontrar nesta cama, não é querido?
E ligou a luz.
- Sinceramente, não, minha senhora, disse o jardineiro!!!
*PRÉ JULGAMENTO LEVA AS PESSOAS AO ERRO, E ESTE AS VEZES É IRREPARÁVEL. |
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Na classe a professora pergunta:
- Joãozinho, o que você quer ser quando crescer?
- Quero ser bilionário, ir a boate mais cara, pegar a melhor puta, dar a ela uma Ferrari de mais de milhão + um Apartamento em Copacabana + uma Mansão em Paris + um Jato para viagens pela Europa + um cartão Visa Infinite, e amá-la 3 vezes ao dia..
A professora, realmente não sabendo mais o que fazer com o mal comportamento do menino, resolve nem dar importância ao que ele responde e continua a aula:
E você, Mariazinha?
- Quero ser a puta do Joãozinho...(Colaboração: Arnaldo Teixeira) |
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Água Antes de Dormir**
Cerca de 90% dos ataques de coração ocorre de manhã cedo e podem ser minimizados se tomarmos um ou dois copos de água (NÃO bebida alcoólica ou cerveja) antes do repouso da noite.
Eu sabia que a água é importante, mas nunca soube sobre as horas especiais para bebê-la.
Bebendo água na hora correta, maximizas a sua efetividade no corpo humano:
- 1 copo de água depois de acordar - ajuda a ativar os órgãos internos.
- 1 copo de água 30 minutos antes de uma refeição - ajuda a digestão.
- 1 copo de água antes de tomar um banho - ajuda a baixar a pressão sanguínea.
- 1 copo de água antes de ir para a cama - evita um derrame cerebral ou ataque de coração.
Por favor, passa isto para as pessoas com as quais te preocupas ...
(OBSERVAÇÃO: A COLUNA NÃO TEM A FONTE.) |
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Respostas das Pegadinhas da Gabi:
- Porque o shampoo é ante queda.
- Porque água parada dá dengue.
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Notas e Fotos |
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COZINHA COM MARIA DA PAZ
10-11-2012
MARIA DA PAZ PRESTA HOMENAGEM AOS DESCENDENTES DE DONANA E SÉRGIO:
Foi um dia memorável e inesquecível o I Encontro dos Descendentes de Donana e Sérgio Ferreira da Silva.
O local foi o Clube da AABB e a confraternização foi marcante. A idéia deste encontro teve inicio , na cidade de Sete Lagoas, na residência da Ana Ordália, quando do seu aniversário. Graciani, Gláucia Maria e Solimar abraçaram a idéia. Resultado: foi tremendo sucesso o I Encontro dos Descendentes de Donana e Sérgio Ferreira da Silva.
Houve filmagens,de foto Studio Imagem, música ao vivo com China e uma pala dos primos Zezé da Tão, Hamilton, Wener, Dindão e Fernanda.
Confira aqui a Galeria de Fotos
A lembrança do passado foi que me incentivou a escrever estes versos recordando um pouquinho dessa grande família .
A GRANDE FAMÍLIA
Hoje Estou aqui
Esbanjando felicidade
Prá comemorar com toda família
Uma festa muito importante
Nunca vista na cidade
Descendentes de Donana e Sérgio Ferreira
Família danada de grande
Prá juntar esse povo todo
O trabalho foi incessante
Relembrando cada um
Dos filhos deste casal fazendeiro
Vou começar com minha mãe
Pra vocês, a tia Hilda
A primogênita dos herdeiros
Logo depois veio a tia Luzia
Mulher forte, caridosa e transparente
Não bastasse a sua luta
Prá criar seus oito filhos
Sua casa era sempre cheia de amigos e parentes
A casa da Tia Ninita
Parecia uma pensão
Biscoito nunca vi tanto
A mesa vivia posta
Pros parentes e o povão
Tia Zizinha tinha fama
De viver mais afastada
Mas sempre que eu a encontrava
Ela era uma das mais animadas
Tia Maria quando nasceu
Vó Donana quase morreu
Mas quando ela cresceu
Ai meu Deus! Quanto doce ela vendeu
Um ano depois, lá vem a madrinha Iris
Cresceu, que moça especial!
Teve seus amores, seus desamores
Mais para sua felicidade
Veja o que aconteceu
Nasceu o Geraldinho e nos braços ela acolheu
Depois nasceu a tia Geralda
Que poucos a conheceram
Em plena adolescência, uma doença acometeu
Levando-a para o céu
Onde ficou junto de Deus
Lá no Buriti do Meio
Morava tia Mariquinha
Numa casa toda especial
Tinha colchão de palha e leite no curral
Ela pitava fumo de rolo, fedorento pra danar
E o marido muito esperto
Uma fugidinha não deixava de dar
Tia Amélia, coitada
Era mulher parideira
Filho era dois por ano
Até com 50 anos
Descuidou e dormiu no ponto
Mais um estava pronto
Tia Marina morava lá na mata
Na beira do São Francisco
Dela eu guardo lembrança
Sempre esperando criança
Levantava de madrugada
Prá tratar de criação
Tirava água na cisterna
Prá fazer a refeição
Tia Tereza, ainda nova e faceira
Adorava namorar debaixo da jabuticabeira
Hoje ela vive prá lá e prá cá
Ninguém sabe onde ela está
Se quiser vê-la feliz
É só chamar pra passear
Oba! Apareceu tio Romualdo
Bendito é o fruto entre as mulheres
Vô Ségio já havia desanimado
E quando menos esperava
Chega o herdeiro mais desejado
E você pensa que terminou?
Que nada, vó Donana era incansável
Mais uma vez engravidou
Vó Donana barriguda de novo
Vô Sérgio espera outro machão
Aparece a tia Selma
Coitado, que decepção!
Mas prá nossa alegria
Ela amava todos de alma e coração
A tia Mônica se ocupava do almoço, de merenda e jantar ou melhor, da janta
Era muito autoritária
Com ela não se brincava
Quando a vó Donana retrucava
Ai meu Deus, que brigaiada !
Quando davam por terminado
Ainda vem a tia Sérgia
Meu Deus, que mulherada!
E ela sendo a caçula
Tirava uma de mimada
Mais a Donana era danada
Tocava serviço na coitada
E para terminar
Não esqueci do Vando
Ele veio bem depois
Sem ninguém estar esperando
Maria da paz Porto Campos
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Notas e Fotos |
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itamardjalma@hotmail.com - ITAMAR DJALMA DE CARVALHO
10-11-2012
Causos
Exclusivos de Pompéu, BH ou Nova Iorque (2)
As duas canetas!
"Para ser boa, a beleza, exige, pelo menos, dois pares de olhos tranquilos, se olhando, dois pares de mãos amigas brincando e bocas, de voz mansa, sussurrando", pois, “nosso medo mais profundo, não é o de sermos inadequados. É o de que somos poderosos além de qualquer medida”.
É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora!”
Uma das canetas, certamente confeccionada na Europa ou nos EEUU, de fino ouro, talvez um modelo “Parker” daqueles luxuosos e caros, sempre frequentou ambientes requintados, onde pessoas importantes e de status desfilavam suas orgulhosas autoridades!
Nesses ambientes eram tomadas decisões que interferiam na vida de muitos, mas que, nem sempre, beneficiavam a muitos, mas, sim, e quase sempre, aos mesmos privilegiados comensais desses salões do Poder!
A outra, uma caneta dessas de mercadinho, quando muito uma Bic escrita azul, daquelas que se coloca na algibeira da camisa e cuja ponta despudorada e colorida, identifica o status simplório de quem a carrega, pois que acessível aos pobres, simples e humildes, objeto de uso diário e de valor econômico desprezível, e, aos olhos de alguns, tanto quanto a pessoa...
A primeira, habituada a sedas e ternos ingleses, só se dispunha a sair do seu ninho de tecidos raros para deixar sua cortante e ferina marca em papeis timbrados, diplomas legais, decisões escritas de altíssimo sigilo e de cruenta agrura, como foram, e.g., os Atos Institucionais da Ditadura, que sufocaram vidas e pessoas a bem de uma pequena minoria dominante!
A outra, na sua tarefa cotidiana, ora apontava um joguinho de bicho, às vezes um bilhete para uma namorada, um recado para um amigo, ou, ainda, até, quem sabe, como utilidade subsidiária, substituía um cotonete, naquela coceirinha incômoda no ouvido, quando se tornava a solução mais imediata...
Aquela primeira, estando sempre presente em salões e gabinetes requintados, destilava faceira, conivente, sua tinta hábil, voraz e cúmplice, serviçal que era em emprestar seu nobre sangue para ratificar e dar sanção e formalidade ao que nem sempre dava vida e alegria!
A outra, prestativa, permanecia silente no bolso da camisa puída e suada de seu dono, reflexo das inúmeras pedaladas na bicicleta velhinha. Sua tampinha, um mini-periscópio a perscrutar com misericordiosa cumplicidade a vida, as expressões das pessoas e suas falas, frequentava muitas casas, bares, botecos, comércios, repartições, onde acompanhava seu dono,na labuta cotidiano de reles apontador de jogo de bicho...
Entretanto, apesar de tantas diferenças e algumas semelhanças, tudo conspirou para que se encontrassem num dado momento da história de ambas e dos seus portadores...
A primeira não hesitou em assinar o texto que seu dono engendrara para suprimir direitos e garantias, num momento de excepcionalidade tão sanguinolento, que deixou marcas e sequelas ainda hoje, nas pessoas, no país, na história!
A segunda, serviu de arma de resistência, nas mãos de um dos mais humildes e corajosos cidadãos pompeanos, uma pessoa do bem, um amigo leal, defensor dos pobres e oprimidos e por isso cognominado “Comunista”, que, com o único “arsenal bélico” que dispunha, enfrentou sozinho e corajosamente, os algozes da Repressão que o prendera...
Assim, também desafiava a outra “Caneta”, a que dera sustentabilidade jurídico-institucional a essa odiosa perseguição. Um ato de bravura, de valentia, de fé, nos valores hmanos mais sagrados, ante tantos outros “Atos”. Deveria ser canonizado como Santo dos Agnósticos, pois dizia não acreditar em Deus, mas viveu como se fosse o seu mais íntimo amigo e seguidor...
Lembro-me sempre dele e de sua família, nossos amigos, especialmente o “Doutor”, Jacinto Loureiro (Padrinho do meu irmão Eugênio), o Tininho, e outros/as. Com minha família, em especial com meu amado pai, se irmanaram ainda mais naqueles tempos de penúria; nos oferecendo um exemplo de coragem, ética e dignidade, que permanece vivo em nossas memórias e em nossos corações. Outros, não querendo denegrir suas pessoas, imagens nem realizações, nem deixar de ressaltar seus muitos atributos e qualidades, permaneceram nos livros, nos códigos, nas leis, nos Atos...
“Nosso medo mais profundo é que somos poderosos além de qualquer medida”. ”É a nossa luz, não as nossas trevas, o que mais nos apavora!”
Com meu abraço,
Itamar Djalma
(Primo Di)
Texto/homenagem a José Loureiro , Amigo/Herói Anônimo. |
Sugestões, críticas, reclamações - contato: itamardjalma@hotmail.com |
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COLUNA JURÍDICA |
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leonardo@lcpadvocacia.com.br - Doutor Leonardo Carraro Poubel
10-11-2012
Áreas de Reserva Legal
Área de reserva legal é a obrigação legal do proprietário de preservar uma área de floresta nativa equivalente a um percentual da sua área total, variável de 20% a 80%, conforme a localização e o bioma.
Assim, se o imóvel for localizado na Amazônia Legal (estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão – a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), o percentual de vegetação nativa de responsabilidade do proprietário será de 80% (oitenta por
cento) da área situada em região de florestas; b) 35% (trinta e cinco por cento) da área situada em região de cerrado; e c) 20% (vinte por cento) da área situada em região de campos gerais.
Se o imóvel for localizado em qualquer outra região do país, o proprietário será responsável pela proteção de vegetação nativa em área correspondente a 20% da área total do seu imóvel.
Quanto à Reserva Legal, a única novidade que entendemos ser relevante é a possibilidade do cômputo da APP na reserva legal. Esse benefício, que poderá ser muito útil à regularização de imóveis rurais, está, no entanto, limitado às hipóteses em que:
a) o cômputo não implique a conversão de novas áreas para o uso alternativo do solo;
b) a área a ser computada esteja conservada ou em processo de recuperação; e
c) o proprietário ou possuidor tenha requerido inclusão do imóvel no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
A Reserva Legal continua sendo passível de exploração limitada, mediante manejo sustentável, sendo que sua averbação no Cartório de Registro de Imóveis não será obrigatório a partir da sua declaração e inclusão no CAR – Cadastro Ambiental Rural.
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Se o leitor tiver alguma dúvida, pode entrar em seu site ou enviar e-mail para leonardo@lcpadvocacia.com.br |
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Carlos Foscolo |
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Carlos A. M. FOSCOLO
Carlos@foscolo.biz
10-11-2012
Olá amigos,
Meu artigo está quase pronto.Mas, mais uma vez fui a uma reunião do Lions e só cheguei agora. Estou achando melhor enviar o meu artigo na semana que vem, pois estou falando de algo muito polêmico que envolve a religião dos pais de Obama, sua descendência, sua raça, a segregação racial americana, etc.,etc. Talvez seja melhor esperar um pocuo mais para evitar polêmicas maiores.
Para se ter uma idéia do público que elegeu Obama, dos 50% dos eleitores totais que o elegeram, 28% eram de raça branca, 11,96% da raça negra, 7,1% eram latinos, 2,19 % asiáticvos e 1% sem definição.
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