No dia 14 de setembro de 1976, na Casa Paroquial, quem  se casava era a bonita jovem Édna Cândida de Oliveira Souza. Seu eleito:Euclides Araújo de Souza – ele funcionário da Mendes Júnior. O ato religioso foi paraninfado pelo Padre Nicolau e serviram de testemunhas  José Bernadino de Aguillar Filho e Edir Aguillar e José Aprígio Valadares e Edélcia Chaves e ainda Vaninha – hoje viúva do sr. Sebastião Louzada(Tião da Marica). A recepção aos convidados foi em sua residência.Atualmente Edna  trabalha como Auxiliar de Educação Básica, na Escola Estadual “Dr. Jacinto Campos”. Maguinho prestou serviços à Mendes Jr. Por 25 anos, vindo de Uberaba párea Pompeu e aqui trabnalhou na Micapel por 5 anos; ele era operador de patrol.A coluna cumprimenta o casal e augura ao mesmo muitas Felicidades, muita Paz e Harmonia .

Ela enche de orgulho a nós, sua familia. Assumiu muitas responsabilidades muito cedo.Batalhadora, corre pra lá e pra cá vendendo um batom ou um perfuminho para levantar uma graninha no final do mês. Sua simplicidade e lealdade me impressionam e me fazem lembrar do meu pai Polêgo que é seu avô. Compartilha o sofrimento dos outros nos momentos mais difíceis e quando sofre consequências por ter um tio político, encara tudo com serenidade e fidalguia. É uma honra para mim ser seu tio...(Está no orkut de Isabelle Graciane – assinado pelo seu tio: Experidião Porto)

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Querido Geraldo,
Com toda correria de campanha dexei de ler sua coluna por alguns dias. Hoje dei um tempo para colocar a vida em dia e fico feliz em constatar que seu trabalho continua de altíssimo nível. Parabéns! Abraço!As. Danuza Mara Ribeiro.

 O CANDIDATO A PREFEITO pela Renovação, Joaquim Campos Reis, encontra-se com um amigo, que lhe pergunta:
- Joaquim, e aí, como é que vai a sua campanha?
Reposta do Joaquim:
- Vai muito bem... já peguei “3 bichos de pé”... rs

Chico Maia escreveu, em sua Coluna do Sete Dias, as notas abaixo:

Dilema
O técnico Marcelo Oliveira vive um dilema para definir o sistema tático do Atlético nos jogos do brasileiro. Se entra de forma defensiva, como no empate com a Portuguesa, é chamado de medroso e acusado de estar tentando segurar o emprego. Se opta por uma formação mais ofensiva, leva de cinco e é chamado de burro. Não pode falar que o elenco é fraco e nem contar com novas contratações.

Treinadores

Durante as conversas com colegas de São Paulo e Rio Grande do Sul em Pequim, eles diziam que não entendiam como o Atlético caiu no conto do “Alexandre Gallo”, como treinador. Também fiquei pensando sobre isso: tenho comigo que o maior problema do clube não é de qualidade do elenco. Um treinador razoável faria esse mesmo grupo render um pouco mais.

Fracos

Geninho não estava nem aí para nada, e provou isso logo em seguida, no fracasso no comando do Botafogo. Continuo achando o Marcelo Oliveira muito abaixo das necessidades atleticanas. E é terrível ver um clube da grandeza do Galo se contentando em não cair para a segunda divisão, apesar de todo o dinheiro que gastou na aquisição de jogadores e comissões técnicas.

Gênios

Não tem desculpa mais ridícula que essa de “só erra quem bate”, usada por alguns jogadores de futebol. E a bobagem vai passando pelas gerações. Domingo o atacante Guilherme usou dessa frase “mágica” para justificar o pênalti perdido contra o Coritiba. E não satisfeito, ainda arrematou: “errar pênalti é a coisa mais normal do mundo”.

A professora da Escola “Dr. Jacinto Campos” pede aos alunos – a cada um – que desenhe qualquer coisa alusiva ao Hino Nacional. Um desenhou o rio Ipiranga, outro desenhou o astro solar, um outro os campos e as  matas brasileiras. Aí, a professora chama o Marquinho Dondô e lhe pede explicação pelo seu desenho. Ele  havia desenhado um jumento. A professora, não vendo nenhuma relação  com o Hino Nacional, pede para que ele se levante e dê uma explicação convincente sobre o seu desenho. E, o Marquinho, com ares de vitorioso explica: “ que  isso “fessora”?  “gigante pela própria natureza”. (Risos)

Conta o Castelar que o Quito Bahia certa vez  - em uma roda de pessoas daqui de Pompéu – conversava e discorria sobre o desenvolvimento da tecnologia já naquela época. E, o Quito reconhecia o avanço dos carros que eram mais modernos: a Rural Willys, o Simca, o Aerowillis. Foi, quando o Quito, sai em defesa e elogia o Ford de bigode, afirmando que o carro  era o melhor de todos eles. A turma se assustou  porque o fordinho 29 já estava ultrapassado e o Quito justificava:
- “Olha, pessoal, a gente pode vestir um terno branco, viajar, chega ao destino com a roupa limpa, sem poeira nenhuma”Quando um interlocutor   interveio e aparteou: - mas Quito, a gente chega ao destino limpinho e a poeira??? Resposta do Quito: “ Poeira? Não faz poeira... o carro anda tão devagar, que não faz .. risos.

O Albertino era um chofer da Sertaneja, que fazia o trajeto Pompéu/Morada Nova. Certa vez, ele fazia um desses trajetos e os passageiros começaram a ficar impacientes porque o Albertino andava muito devagar  e o  estava dizendo que iam chegar ao destino muito tarde e atrasado. Então, começou um “zum zum” dentro do ônibus, que chegou aos ouvidos do Albertino. Foi quando este  falou:
- “ Gente, é melhor chegar na rodoviária atrasado do que no cemitério adiantado”.

Conta o Rodrigo Boboy que ele  e seu pai – o Dalvimar Fernandes de Campos(Marzinho) – estavam se dirigindo para Belo Horizonte. Estava indo tudo bem até que apareceu um policial e dá sinal para que eles parem o carro em que estavam.Aí, vem aquelas exigências de praxe: O policial diz : “seus documentos pessoais, documentos do carro etc...” . De repente  o policial pergunta: - “que isso que você tá levando”?
Marzinho lhe responde: carne.
Policial: “ – você tem nota”?
Marzinho:
- Tenho sim. E, tirou uma nota de 50 reais e disse:
- Uma hora dessas – eram 5 horas da manhã – essa nota aqui resolve?
O guarda pegou a nota e disse:  “ – o sr. está liberado”.

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Um pobre ruralista amigo meu, certo dia, me disse:                                                        
-Sô, perdi a metade do meu gado com a tal da Aftosa...                                              
-Não diga, eram muitas reses?                                                                                  
-Eram duas vaquinhas, morreu uma...