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Extraído do face da IRAMACY NOGUEIRA GUIMARÃES, de Itaúna.

VERGONHA NA CARA

MANCHETE DE HOJE DO JORNAL " O TEMPO": " FALTARÁ ÁGUA EM METADE DO PAÍS ATÉ ANO QUE VEM". ENQUANTO ISSO , ALGUMAS DONAS DE CASA DE POMPÉU, PRINCIPALMENTE AS DOMÉSTICAS IGNORAM, A GRAVIDADE DO PROBLEMA E CONTINUAM COMETENDO ABUSOS(ISSO PRA MIM É CRIME, QUE DEVERIA SER TIPIFICADO PELO CÓDIGO PENAL) E ESBANJANDO ÁGUA COM LAVAÇÃO DE PASSEIOS TODOS OS DIAS. É SIMPLESMENTE REVOLTANTE VC ASSISTIR ESSAS CENAS: DOMÉSTICAS USANDO AO INVÉS DE VASSOURAS - USAM A MANGUEIRA E VARREM COM "VASSOURA HIDRÁULICA". MAIS DE 3.000 CIDADES BRASILEIRAS IRÃO SOFRER DESABASTECIMENTO.ATUALMENTE BH, UBERABA, UBERLÂNDIA, ITABIRA E A REGIÃO NORTE ENFRENTAM RACIONAMENTOS E 148 MUNICÍPIOS MINEIROS JÁ DECRETARAM EMERGÊNCIA.QUE ISSO SIRVA DE EXEMPLO PARA ESSAS "IRRESPONSÁVEIS" DONAS DE CASA E AS DOMÉSTICAS PRINCIPALMENTE(VOLTO A REPETIR) - PORQUE ELAS NÃO PARAM DE "ESBANJAR" O PRECIOSO LÍQUIDO, QUE ANTIGAMENTE PARA OS COLUNISTAS SOCIAIS ERA O "UISQUE" - HOJE É A ÁGUA QUE SE TORNOU LIQUIDO PRECIOSO.ATENÇÃO MINHAS QUERIDA DOMÉSTICAS : CRIEM JUIZO, RESPONSABILIDADE, CONSCIÊNCIA OU VERGONHA NA CARA... PELO AMOR DE DEUS. PENSEM NOS SEUS FILHOS E NOS SEUS NETOS DAQUI A ALGUNS ANOS... EU JÁ PENSO MUITO NOS MEUS FAMILIARES MAIS JOVENS: O QUE ELES AINDA PODERÃO PASSAR...

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Bom
Pensar que tem alguém que ainda faz alguma coisa ....

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RIO SÃO FRANCISCO PODE PARAR DE CORRER EM OUTUBRO. Continuo lutando pelo resgate da hidrovia, com desassoreamento do rio e recuperação das matas ciliares para protegê-lo. Já conseguimos incluir a hidrovia no PAC, mas, o projeto está engavetado em Brasília. Não vamos parar. VEJA REPORTAGEM do Jornal Estado de Minas de hoje.

ESTIAGEM EM MINAS »
Velho Chico corre risco de ficar seco
Sem chuva, lago de Três Marias atinge nível mínimo em um mês e rio pode deixar de correr num trecho de 40 quilômetros

Pedro Rocha Franco
Publicação: 16/09/2014 04:00
A baixa incidência de chuvas ao longo do Rio São Francisco pode criar um cenário de deserto depois da represa de Três Marias. Segundo a secretária nacional do Comitê da Bacia Hidrográfica do São Francisco (CBHSF) e coordenadora-geral do Consórcio Municípios do Lago de Três Marias, Sílvia Freedman, a “previsão catastrófica” é que se criem 40 quilômetros de rio seco nas próximas semanas devido à baixa vazão do rio. Segundo cálculos da entidade, até 15 de outubro o volume útil deve atingir 0%.

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) tem cálculos diferentes das entidades que atuam na represa de Três Marias e no São Francisco. “A previsão é de que o reservatório atinja 3% no fim de outubro, quando, a partir de então, se esperam o início das chuvas que poderão promover o reenchimento”, diz a estatal em nota. A empresa admite, no entanto, que a vazão afluente dos rios que abastecem suas represas está no pior nível desde 1931.

“O rio vai parar de correr. Vamos ter só poças d’água”, afirma Sílvia sobre o trecho entre Três Marias e a foz do Rio Abaeté. Ela explica que em reuniões intersetoriais para discutir o que fazer com o rio o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) afirmou que depois que atingir 3% do nível da represa não terá mais água correndo para as cidades ribeirinhas localizadas a jusante da represa. Atualmente, a represa recebe 14 metros cúbicos por segundo e libera 150 metros cúbicos por segundo.

A consequência é dramática para as cidades que dependem da água para abastecimento e também para atividades econômicas. Entre os afetados está o projeto Jaíba, no Norte de Minas. Lá, novos plantios estão suspensos até o aumento do volume do rio. Em Pirapora, o navio a vapor Benjamim Guimarães parou de navegar. Sílvia Freedman afirma que os municípios situados antes da barragem não terão agravamento da situação, já crítica, porque depois que zerar o volume útil a represa ainda tem 4,5 milhões de metros cúbicos. “Estamos monitorando constantemente com os institutos de pesquisa a previsão de chuva, mas as indicações não são boas”, diz ela.

VAZÃO BAIXA A vazão afluente dos rios nas represas da Cemig está entre as piores da série histórica iniciada em 1931. Em junho e julho, as usinas de Camargos e Nova Ponte registraram a menor entrada de água nos reservatórios em 83 anos, enquanto em Três Marias e Irapé o período foi o segundo pior da história. A insuficiência de água obriga a empresa a reduzir o nível operacional, além de gerar conflito entre a companhia e comunidades ribeirinhas a jusante das represas devido ao baixo nível de água liberado.

Segundo números da Cemig, o nível de armazenamento das usinas é de 9,37% em Camargos, 6,43% em Três Marias, 46,22% em Irapé e 19,44% em Nova Ponte. A empresa alega que a quantidade de água que chega nos reservatórios está entre as mais baixas desde 1931, o que logo justifica o volume reduzido que é liberado. “É fato que estamos atravessando um dos piores registros de vazão nas principais bacias do Sudeste”, diz nota da companhia

Esmola, um hábito antigo

07/09/14 (Por Sebastião Verly)

Em Pompéu, de 1942 a 1960, quando lá vivi, o hábito de dar esmola era bastante comum. Havia a chamada Conferência de São Vicente de Paula que cuidava de arrecadar dinheiro e mantimentos para fornecer aos pobres cadastrados na CSVP. Para que os cidadãos se eximissem de dar esmolas diretamente aos mendigos, a CVSP fornecia uma plaquinha esmaltada que era afixada na frente da casa do contribuinte, o que indicava que aquela família já contribuía para a instituição filantrópica. Com o tempo foi construída a humilde Vila São Vicente de Paula.

Registrávamos a sagrada presença da dona Carlota e Mariinha, que ficavam horas de conversa com meu pai e, às vezes, também com minha mãe, e, ainda nós, as crianças éramos agraciados com os casos que sempre tinham para contar. Carlota era cega dos dois olhos, creio que de nascença e Mariinha era apenas pobre e velha. Mariinha, quase sempre, guiava a Carlota. Quando compareciam em horários diferentes, Carlota era guiada por uma garota, negra como a cega. Nós, sempre nos afeiçoávamos à negrinha que era geralmente muito simpática e comunicativa.

Pedir e dar esmola parecia normal. Era esperada a visita e a conversa sempre amena e até engraçada na maioria das vezes. A Carlota sempre tinha uma piada naturalmente ocorrida com ela como cega. Dificilmente pedia “uma esmolinha pelo amor de Deus” mas sempre lembrava de desejar que Deus pagasse pelo adjutório recebido.

Em nossa casa, mesmo com nossas dificuldades, meu pai conseguia oferecer um trocadinho por menor que fosse à algumas pedintes que nos visitavam todos os sábados. Muitas vezes, nossa contribuição era compartilhar o almoço com as mendigas.

No ano de 1957, sem que soubéssemos bem o fim de ambas, elas desapareceram. Talvez tenham se recolhido aos cômodos da CSVP que ampliou o número de quartinhos para acolher a pobreza. Naquele conjunto que se tornou bastante valorizado, até a Igreja Católica cismou de fazer uma capela no terreno.

Bom, aqui a Carlota e Mariinha deixam, também, a minha narrativa.

No dia a dia, com uma sacola vermelha, era comum receber, principalmente nas casas marcadas com a plaquinha da CSVP, a visita do Concesso que arrecadava rotineiramente a contribuição da CVSP. O Concesso, funcionário público estadual, no Departamento de Estradas, tinha tempo para recolhe também adjutórios, como ele dizia, para o enterro dos indigentes.

Já no ano 1957, quando comecei a trabalhar na Agência local do Banco Comércio, tínhamos por obrigação oferecer um trocado semanal, ao José que permanecia – diariamente - numa cadeira de rodas na porta do estabelecimento com um copinho de lata que fazia tilintar as moedas recebidas.

Havia mais alguns que apareciam de vez em quando e a gente sempre coletava algum dinheiro ali entre os colegas bancários para doar aos pedintes ocasionais.

Depois de 1960, comecei a retornar à minha cidade quase semanalmente e tive contato com uma esmoler muito especial. Quem viajava nos ônibus que faziam a linha Pompéu-Belo Horizonte, via Pará de Minas (boas lembranças), logo que saíamos dos limites da cidade de Pompéu, na entrada do Município de Papagaio, o trocador avisava: “esmola para a velha”. Comumente, a maioria tinha um trocado que o auxiliar juntava e, quando chegava diante do casebre onde vivia uma velha entrevada, ele dava uma corridinha até lá dentro deixava o dinheiro em cima de um caixote que servia de mesinha e voltava correndo para suas obrigações. Havia uma crença tácita de que aquela esmola obtinha de Deus a garantia de uma boa viagem. E não tínhamos noticias de acidentes. Os motoristas e trocadores sentiam-se compensados pelo ato de bondade.

Também, naquela época, apareceram alguns mendigos forasteiros que logo foram assimilados pela população. Um deles era o seo Raimundo, um homem forte guiado por um garoto que se dizia seu filho.

Na casa de minhas irmãs, quatro solteironas, era costume tomar banho com a janela do quarto de banho que dava para a horta aberta para entrar claridade. E na lateral da casa, passando pela horta, havia um portão que os mais chegados usavam para ir diretamente à cozinha quando precisavam.

Certo dia, o seo Raimundo chamou na frente da casa das minhas irmãs e como ninguém atendeu resolveu entrar pelo portão, justo na hora em que a Lia, uma das minhas irmãs, estava tomando banho.

Quando ele parou na frente da janela, a minha irmã ficou irritada e aos gritos lhe repreendeu.

Ele, para riso posterior, disse:

- Dona Lia, fique tranquila por que eu sou cego.
A Lia contava o caso e terminava em gargalhadas.

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ACONTECEU COMIGO HOJE!

Olá amigos, hoje aconteceu algo com um adolescente infrator que me deixou sem ação e reação diante dele! Estava eu na delegacia fazendo mais uma cobertura de noticias policiais quando me deparei com um adolescente de 14 anos sentando esperando para ser autuado por porte de arma de fogo. Olhei para ele e pensei, mais um moleque que não fica preso, então nem vou perder meu tempo, mas enquanto aguardava uma outra ocorrência que estava a caminho da delegacia me aproximei dele e como as vezes faço comecei a dar conselhos para ele, "sai dessa vida rapaz, você vai morrer, a vida das drogas e do crime não compensa." Foi quando ele que até então estava calado olhou bem pra mim e disse: "Seu Alison, esse papo do senhor eu já cansei de ouvir, estou armado porque vendo droga, ganho muito fazendo isso, mas eu antes trabalhava numa oficina e sabe o que fizeram, denunciaram o dono da oficina porque eu estava trabalhando lá, ele me pagava legal, eu tinha minhas coisas, meu tênis, tinha tudo... Ele teve que me mandar embora e quase foi preso, acho que ele esta até hoje indo na justiça. Depois eu fui trabalhar na feira da Avenida Antonio Sanches, trabalhei 07 meses e sabe o que aconteceu lá? A mesma coisa que na oficina, tive que sair. Não sei quem é meu pai e minha mãe é uma coitada e eu tentei seu Alison trabalhar honestamente, trabalhava e estudava direito, mas não deixaram e achei no tráfico o sustento meu e da minha casa, então seu Alison, guarda seus conselhos para esses safados que vocês votam e acham que menor não pode trabalhar, mas pode roubar, matar e traficar, entrei nessa vida porque quero um tênis não posso, quero um sanduíche no Bobs não posso, quero ir no cinema não posso, então já que não posso trabalhar como gente, vou traficar, pelo menos assim tenho dinheiro ." Disse um garoto inteligente de 14 anos estragado pelo sistema. Logo chamaram ele e não podemos continuar conversando... Fiquei mudo e sai calado, pois sabia que havia vítimas do sistema, mas foi um garoto de 14 anos que me mostrou o quanto nós, com nossas escolhas politicas, estamos acabando com a juventude. Por causa dessas quadrilhas que colocamos e ainda mantemos no poder é que jovens estão matando, roubando e traficando... Ele disse: "Não posso trabalhar, mas posso roubar, traficar e matar!" Esse é o futuro que estamos construindo nesse país! Senhores eleitores, leiam isso e se envergonhem do Brasil que você esta deixando para essa juventude!

Alison Maia - Repórter Policial

Prezado Compatriota,
Comunico aos visitantes deste Blog que postei novo artigo, nesta data, com o título “Uma realidade nada Confortável”. A hora é de despertar para o que vem acontecendo. Certifique-se.
Dada a relevância do que será visto e certificando-se da seriedade dos relatos que venho apresentando, peço, encarecidamente, que este e-mail seja repassado para os seus contatos. Leia, reflita e participe. Obrigado.

Endereço do Blog =  www.brasil-renovado.blogspot.com
                                  (Não se esqueça do traço de união)
                              
                          Atenciosamente,
                      Oto Ferreira Álvares.

Canoa quebrada

Em 1982, quando voltava, via terrestre, de São Luiz do Maranhão, tive a oportunidade de conhecer Morro Branco e Canoa Quebrada, esta que, apenas,  começava a ter seus dias de glória. Morro Branco estava no auge por ter a novela Final Feliz, da Globo, sendo filmada no local. Já haviam Buguys de aluguel rodando por todo espaço e velocidade.
Canoa Quebrada, uma praia localizada no litoral leste do Estado do Ceará, no nordeste do Brasil era um lugar tranquilo. Distante 160 km de Fortaleza e 18 km da sede do município de Aracati, a qual pertence, ainda era bastante rústica. Era, com ênfase, o paraíso para uma dúzia de hippies desgarrados. Sem nenhum atrativo urbano.
Na ocasião, caminhamos tranquilamente pelo vilarejo Canoa Quebrada em sua simplicidade espetacular.  Poucas ruelas de chão sem nenhuma mostra de cuidados urbanos. Gente humilde, ainda em fase bastante primitiva. Basta dizer que na viela principal ainda havia uma roda para correr o jogo do bicho. Uma roda de aro 28 de bicicleta onde era girada e marcava um dos 25 bichos cravados em cada raio.  
O mais lindo de tudo é sua paisagem caracterizada por dunas e falésias avermelhadas de até trinta metros acima do nível do mar. Que maravilha ver de cima ou de frente a beleza daquelas formações do terreno colorido como se fossem blocos de tintas. Algumas das aberturas coloridas tinham pouco mais de um metro de largura, mas dava arrepios só de chegar às suas bordas. Verdadeiros cânions ao seco. Eu, sempre, digo, só quem viu que pode contar. É deslumbrante a paisagem.
Na praia, um pouco abaixo do nível do vilarejo, já existiam algumas palhoças com muito pouco a oferecer, salvo refrigerantes quentes ou um peixinho frito rusticamente.
Meio ambiente, ecologia, sustentabilidade eram palavras ainda pouco conhecidas não só por aquelas bandas como pelo Brasil inteiro.
A beleza do lugar era natural, bem como sua gente porque ainda não haviam chegado os exploradores.
Tivemos a oportunidade de participar de uma puxada de rede com os pescadores locais ainda muito simpáticos com os forasteiros. Uma boa parte do dia, ficamos ali até o entardecer apreciando a beleza ainda natural daquela região.
Me parece que haviam dois bugguys de aluguel que já saracoteavam pelas areias mais ainda preservavam as falésias e dunas. O que me atraiu no local foi exatamente ter que deixar o veículo fora do lugarejo para acompanhar a pé as belezas naturais.
Fiquei sonhando um dia voltar àquele local tão paradisíaco onde a gente via a simplicidade como forma de vida. Não voltei. Guardo aquele dia, há 32 anos, na memória que teima em guardar tudo de belo que um dia conheci.
Será como é hoje Canoa Quebrada?  Ainda haverá gosto de frequentar as palhoças de gente simples? Comer aquele peixe frito encharcado em óleo?
Vou verificar no Google, como está hoje aquela praia.

“É melhor calar-se e deixar que as pessoas pensem que você é um idiota do quer falar e acabar com a dúvida.”

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Matriarca Joaquina do Pompéu:
Uma referência na História

*Roque Camêllo

Sábado, 23 de agosto, Pompéu se engalanou para celebrar o 262º aniversário de Joaquina Bernarda da Silva de Abreu Castelo Branco nascida em Mariana, em 20 de agosto de 1752, e falecida em Pompéu-MG em 1824. Seus biógrafos a consagram como das grandes personalidades dos séculos XVIII e XIX. Titulavam-na Rainha do Oeste Mineiro, Baronesa do Gado, Sinhá Braba, Grande Dama do Sertão.
Era filha do advogado Jorge de Abreu Castelo Branco, português formado em Coimbra, e de Jacinta Tereza da Silva, da Ilha do Faial. Tornando-se viúvo, Jorge de Abreu cursou Teologia e se ordenou sacerdote em Mariana. Culto e honrado, deixou para os filhos um verdadeiro tratado de como viver com dignidade e respeito, o que, sem dúvida, influenciou a trajetória da filha.
Joaquina marcou sua época pela coragem, capacidade administrativa e desprendimento. Não mediu esforços para ajudar a Coroa Portuguesa quando aqui desembarcou, em 1808, a Família Real com mais de 15 mil pessoas. No Rio de Janeiro daquela época, não havendo condições de receber tanta gente, Dona Joaquina sustentou, por muito tempo, a Corte com mantimentos e gado. É também conhecida como “Heroína Mineira da Independência do Brasil” porque, como apoiadora da Independência, enviou víveres para as tropas de Dom Pedro I, que então lutavam, na Bahia, contra os contrários à nossa autonomia política.
Hospedou os viajantes alemães Eschwege e Freyreiss que estiveram em Minas a serviço do Rei de Portugal. De sua descendência se destacam inúmeros homens e mulheres que trabalharam e trabalham pelo engrandecimento do país, como Benedito Valadares, Ovídio de Abreu, Afonso Arinos, Rodrigo e Virgílio de Melo Franco de Andrade, Francisco Campos, Roberto Campos, Padre Marcelo Rossi e mais de 80 mil pessoas.
O Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMG) lá estava cumprindo a missão de guardião da História com seu presidente, engenheiro Wagner Colombarolli, para realizar o 1º Seminário de Pompéu sobre a líder que ali fixou raízes e trabalhou para o desenvolvimento do Brasil. Para a coordenadora do Seminário, profa. Regina Almeida, “Dona Joaquina foi uma cidadã! E nada mais difícil que o exercício da cidadania em sua inteireza. Seu espírito empreendedor, quando 99% das mulheres eram analfabetas e apenas donas de casas, despertava inveja e admiração. Dotada de razoável cultura, se empenhou em alfabetizar seus escravos e dar-lhes o sentimento de família pelo matrimônio religioso”.
Ainda hoje, a economia pompeana se baseia na pecuária. O orçamento municipal é pequeno ante sua vasta extensão territorial. O prefeito Joaquim Campos, com milhares de quilômetros de estradas vicinais para cuidar, além da saúde e educação e questões sociais, é um desafiador ousado. Teve a coragem de investir em Cultura, o que, nem sempre, dá votos, mas, qualifica, em grau elevado, as pessoas do município. Desmontou e reconstituiu, na cidade, a sede da Fazenda do Laranjo que foi obra do bisneto de Joaquina, Antônio Cândido de Campos Cordeiro, em 1870. Criou o Centro Cultural Dona Joaquina de Pompéu com anfiteatro, anexo administrativo e o Museu da Cidade.
É um equipamento cultural bem projetado e organizado. Algo desse nível e qualidade poucos dos nossos 853 municípios possuem. Vale visitar Pompéu para conhecê-lo. Nele, se vê a História de Minas e se reverencia a memória da grande mulher. Onde há o ser humano, há grandeza e mazela. Para Dona Joaquina não foi diferente. Não obstante, venceu inveja e ódio, tornando-se referência e grande benemérita do Oeste. Honrou-me o presidente Wagner Colombarolli designando-me para um breve pronunciamento como conterrâneo de Dona Joaquina do Pompéu, oportunidade em que louvei a iniciativa dos pompeanos, reafirmando-lhes ser a Cultura a carteira de identidade de um povo, missão muito bem cumprida por eles.
O Seminário sobre Dona Joaquina lançou luzes esclarecendo dúvidas e estórias, fruto da imaginação popular nem sempre verdadeiras. Daí as palavras autorizadas dos palestrantes, os magistrados Aloísio Quintão, Bruno Terra e Marcos Caldeira Brant, estudiosos da História de Minas e rigorosos pesquisadores da biografia de Dona Joaquina do Pompéu. Foram unânimes em situar a matriarca como personalidade exponencial dos séculos 18 e 19 para o desenvolvimento do Oeste mineiro e para a própria História Brasileira.
Além do prefeito Joaquim Campos, do presidente da Câmara, vereador Oséias da Silva Campos, participaram do evento os membros do Conselho Municipal de Cultura, a jornalista e escritora Staël Gontijo, professores, convidados locais e de outros municípios, a pesquisadora Vanessa Valadares e o diretor do Centro Cultural, Hugo de Castro, que, segundo o prefeito e demais oradores, tem sido o responsável pela reconstrução da memória de Dona Joaquina do Pompéu.
O médico e historiador Desdedit Campos, autor de diversos livros sobre Dona Joaquina, embora ausente por razões de saúde, doou exemplares de suas obras para o Centro Cultural.
A expressiva representação do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais, liderada pelo presidente Wagner Colombarolli e pelo vice Gilberto Peixoto, comprovou o acerto da população de Pompéu desejosa de cultuar pela História a memória da grande matriarca mineira.

*Roque Camêllo
Do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais;
Presidente da Casa de Cultura-Academia Marianense de Letras
Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais

FRASE

''Continue a controlar impulsos e conter excessos. Para obter os melhores resultados mantenha o foco, canalize a energia solar numa só direção. O último eclipse lunar pede que deixe algo velho e desgastado para trás: mágoas, ressentimentos, culpas ou hábitos prejudiciais. Contatos e informações colhidas podem trazer oportunidades.''

UTILIDADE PÚBLICA

A coluna publica esta semana os telefones de alguns profissionais(taxistas) de Pompéu:

BEDEU: 37 9989 1365
BOLÃO : 37 9989 1109
DELADIER : 37 99554732
DERVINO: 37 9966 2483
DERCÍLIO: 37 9989 1630
ELOI: 37 9949 2872
JOSÉ ODETE: (37) 3523: 1646/// 9152 9117///9828 0063///8829 3699
MILTINHO: 37 9962 8074
PEDRINHO: 37 9989 1460
RIVES: 37 8822 1023
RONINHO: 37 99616219
RODRIGO: 37 9989 2413
TIÃO: 37 9989 1466
TÕE PARAGUAI: 8827 7337/// 98385762
ZÉ DO BOSCO: 37 9134 9298

(*) Se você é taxista e não teve o número do seu telefone divulgado aqui, entre em contato com a redação deste site ou pelo e-mail: julioporto@julioporto.com ou ainda pelos telefone: 9989 1133(37)

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RAPHAEL MUNIZ – raphaelmuniz@live.it  , estudante de Jornalismo. 

20-09-2014

Sugestões, críticas, reclamações: raphaelmuniz@live.it 

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COZINHA COM MARIA DA PAZ

20-09-2014

CONGELAMENTO DE ALIMENTOS

Já falamos bastante sobre alimentos saudáveis, hábitos alimentares, elaboração de cardápios, combinação de alimentos e muito mais. Por isto sabemos que já estão todos áptos a preparar com perfeição qualquer tipo refeição, principalmente aqueles que estão ligados ao assunto.
Hoje vamos falar um pouco sobre o congelamento, essa tecnica que ainda deixa alguém em dúvida como prepará-la com perfeição.
Os alimentos congelados conseguem manter o sabor, a cor, o aroma e a consistência do produto fresco.
Além disso, os congelados representam uma verdadeira economia de tempo e de dinheiro, pois você pode diminuir as idas à feira, planejar o dia que vai se dedicar à cozinha e fazer estoque dos produtos da época, que são sempre mais baratos e de melhor qualidade.
Quanto mais rápido o alimento for congelado, e quanto mais devagar ele for descongelado, melhor será o resultado final.

REGRAS BÁSICAS PAR CONGELAR ALIMENTOS

- Escolher alimentos de ótima qualidade
- Acondicionar com muito cuidado os alimentos a ser congelados e retirar todo o ar das embalagens. O ar prejudica o processo de congelamento.
- Identificar com uma etiqueta o nome do alimento, a quantidade e a data do congelamento.
- Congelar o alimento após o acondicionamento
- Congelar as porções que sejam utilizadas de uma só vez. - Conservar os alimentos congelados a uma temperatura de 18 Graus Centígrados
-Observar constantemente o prazo de validade dos alimentos.
- Manter uma lista dos alimentos estocados, evitando assim que o freezer seja aberto desnecessariamente.
- Descongelar os alimentos com cuidado.

Você sabia que:
Os vegetais, incluindo os talos e as folhas, podem ser congelados porum processo chamado branqueamento que consiste em :
- Mergulhar os vegetais em água fervente;
- Esperar que a 'gua volte a ferver;
- Retirar os vegetais da água fervente e proceder imediatamente ao resfriamento, merulhando esses vegetais em uma vasilha com água gelada.

- não confunda branqueamento com preparação definitiva. O vegetal branqueado não está pronto, mas apenas protegido para uma longa estocagem.

- Vejam algumas receitas que podem ser congeladas, mesmo depois dos pratos prontos:

REPOLHO COM PRESUNTO

INGREDIENTES - 01 repolho de mais ou menos 2 quilos
Sal
03 colheres de sopa de banha ou margarina
04 cebolas médias cortadas em rodelas
400gr de presunto cru cortado em fatias
Pimenta do reino
01 tablete de caldo de carne dissolvido em 2 xícaras de água fervente
salsa e cebolinha a gosto

MODO DE FAZER - Elimine as folhas externas do repolho e corte-o ao meio. Retire a parte central dura e corte em tiras. Afervente em água salgada por 2 minutos e escorra bem.
Unte uma forma descartável de alumínio com parte da banha. Faça camadas alternadas de repolho, de cebola e presunto, começando e terminando com repolho. Entre uma camada e outra, polvilhe um pouco de sal, pimenta do reino e salsa e cebolinha. Distribua por cima a banha restante, cotada em pedacinhos. Regue com o caldo dissolvido. Leve ao forno quente por 45 minutos.

Como congelar: Esfrie rapidamente, cubra com papel alumínio e sele. Cole a etiqueta e leve ao congelador.
Como servir: Deixe na geladeira de um dia para o outro. Tire o papel alumínio e leve ao forno quente cerca de 20 minutos.

Dica - Se desejar, substitua o presunto cru por 300gr de toucinho defumado, o mais magro possível. Nesse caso dispense a banha ou margarina.


PÃO DE ALHO

INGREDIENTES- 1/2 xícara de chá de margarina
01 colher de chá de salsa picada
01 colher de chá de cebolinha picadinha
01 dente de alho amassado
Sal e pimenta do reino
04 pães franceses

Modo de Fazer:

Misture todos os ingredientes e bata bem até obter um creme.
Corte o pães em fatias de 1 centimetro sem separá-las.
Passe o creme de alho de um só lado de cada fatía.

Como Congelar:

Embrulhe os pães separadamente em papel de alumínio. Coloque em saco plásticos, feche bem e cole a etiqueta. Leve ao freezer.

Como Servir:

Leve direto do freezer ao forno quente sempre desembrulhar. Quando o pão ficar macío, retire o papel e asse até que fique crocante.


"O fantástico da vida é estar com alguém que sabe fazer de um pequeno instante, um grande momento".


Dúvidas, sugestões, críticas:


Maria da Paz Porto Campos
mariadapazpcampos@bol.com.br

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leonardo@lcpadvocacia.com.br - Doutor Leonardo Carraro Poubel

20-09-2014

DELAÇÃO PREMIADA

O instituto está previsto na Lei 9.807 /99 (Proteção às Vítimas e Testemunhas)

Art. 13. Poderá o juiz, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão judicial e a conseqüente extinção da punibilidade ao acusado que, sendo primário, tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e o processo criminal, desde que dessa colaboração tenha resultado : 

I - a identificação dos demais co-autores ou partícipes da ação criminosa ; 

II - a localização da vítima com a sua integridade física preservada ; 

III - a recuperação total ou parcial do produto do crime . Parágrafo único. A concessão do perdão judicial levará em conta a personalidade do beneficiado e a natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso. (grifos nossos) 

Art. 14. O indiciado ou acusado que colaborar voluntariamente com a investigação policial e o processo criminal na identificação dos demais co-autores ou partícipes do crime, na localização da vítima com vida e na recuperação total ou parcial do produto do crime, no caso de condenação, terá pena reduzida de um a dois terços . (grifos nossos) 

Art. 15. Serão aplicadas em benefício do colaborador, na prisão ou fora dela, medidas especiais de segurança e proteção a sua integridade física, considerando ameaça ou coação eventual ou efetiva. § 1o Estando sob prisão temporária, preventiva ou em decorrência de flagrante delito, o colaborador será custodiado em dependência separada dos demais presos. § 2o Durante a instrução criminal, poderá o juiz competente determinar em favor do colaborador qualquer das medidas previstas no art. 8o desta Lei. § 3o No caso de cumprimento da pena em regime fechado, poderá o juiz criminal determinar medidas especiais que proporcionem a segurança do colaborador em relação aos demais apenados.

Se o leitor tiver alguma dúvida, pode entrar em seu site ou enviar e-mail para leonardo@lcpadvocacia.com.br

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Carlos A. M. FOSCOLO

Carlos@foscolo.biz

20-09-2014

COMO SALVAR UM ESTADO COM INSTITUIÇÕES FALIDAS?

        Quando a Ministra Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal, Carmen Lúcia,  chega praticamente a afirmar que o Estado Brasileiro está falido, não se pode  esperar muito de seu futuro imediato, ou pode?

        Segundo a ministra, que em um discurso da semana passada, disse que  “a ameaça de insatisfação popular perante a descrença no Estado é visível por todos”, refletindo-se nas pesquisas populares que manifestam um inusitado desejo de mudanças, em todos os setores institucionais do país, em percentuais que chegam a atingir 70%.  A ministra chegou a afirmar que no exercício  de suas atividades sente-se como se estivesse “maquiando cadáver”  porque o Estado Brasileiro não atende mais à Sociedade”.  Isso é muito grave, e alguém é responsável por esta situação.  São medidas inconsistentes existentes nos três poderes da República que estão levando o pais à falência.  E, o que é pior:  Todos os cidadãos lúcidos enxergam com clareza  que o país está mergulhando num abismo, mas nada fazem para deter este desastre já quase inevitável. E, concluindo seu vaticínio, a sempre moderada Ministra adverte que “quando  a fúria ganha as ruas, nenhuma idéia de Justiça prevalece”.  E complementando, a ministra afirma que “a esperança criada nos anos 1989 se tornou frustação”.

        O Brasil tem feito coisas erradas ─ muito erradas ─ nos últimos anos.  Somente um presidente estadista, e não meramente preocupado com reeleição, pode mudar este quadro.  Não importa de que partido seja, mas o Brasil tem uma imensa necessidade hoje de ter um líder verdadeiro e que não pense apenas em reeleição desde o primeiro dia de sua eleição.  A determinação de permanecer no poder a qualquer custo é hoje o maior cancro que existe na política brasileira. No afã de se perpetuar no poder, os governantes não têm escrúpulos em praticar sangrias nos cofres públicos, mesmo que firam profundamente empresas tradicionais como a própria Petrobrás que, para não prejudicar o esquema eleitoral do governo, vem trabalhando no vermelho há muito tempo, tendo já dilapidado seu patrimônio em cerca de 50% de seu valor.  Hoje  empresa preferiria não vender seus produtos, pois quanto mais o fizer, mais aumentará seu prejuízo.  Mas parar a comercialização, trará conseqüências ainda mais graves.

        Ninguém com bom senso e visão de futuro tem a coragem de negar que temos prementes necessidades de promover algumas reformas urgentes, sem as quais este país estará irremediavelmente com sérios problemas nos próximos anos. E, essas reformas têm a missão de promover profundas reformas nas áreas política, econômica, gestão e relações internacionais. E, minhas propostas de um mínimo necessário para se atingir a melhor gestão global do país seriam, de forma muito sucinta, as seguintes:

Na ÁREA POLÍTICA ─ Mudanças imprescindíveis (factíveis dentro de nossa realidade congressual atual?) :

         a) Implantação do voto distrital.  

        b) Candidaturas possíveis independentemente de filiação partidária.

        c) Reeleição apenas para cargos legislativos.

        d) Cargos executivos com mandatos de 5 anos, sem direito a reeleição.

        e) Forçar a diminuição de número de partidos para no máximo uns três.

        f) Criação do cargo de chefe de governo diverso do de chefe de estado

        g) Tempo distribuído igualmente para a propaganda eleitoral de executivos

        h) Tempo  proporcional apenas para a propaganda do Poder Legislativo.

MESMO QUE VOCÊ NÃO SEJA ADEPTO  DO ESTADO MÍNIMO, FUJA TAMBÉM DO ESTADO MÁXIMO: UM MAL MAIOR

Na  ÁREA ECONÔMICA ─ Mudanças imprescindíveis:

        a) Banco Central  independente, sem influência do ministro da fazenda.

        b) Flutuação cambial, como nas nações mais desenvolvidas

        c) Juros regulados pelo mercado e tetos máximos nos bancos estatais

        d) investimento em fatores de maior produtividade para a competitividade

        e) priorização em investimentos em infra-estrutura

        f) Incentivo a poupança interna

Na ÀREA DE GESTÃO ─ Mudanças imprescindíveis:

        a) Bombardear sem piedade a burocracia que alimenta a improdutividade

        b) Diminuir  regulamentações para mais produtividade e menos corrupção

        c) Retomar o programa de Hélio Beltrão (presunção da verdade)

         d) Avaliações periódicas dos índices de produtividade do serviço público

        e) Eliminar burocracia para abertura e fechamento de firmas

        f) Eliminar burocracia para o pagamento de impostos

        g) Eliminação de nichos cartoriais (assinatura digital certificada et al)

Na ÁREA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ─  Mudanças imprescindíveis:

        a) Manter os mesmos padrões para os países, independentemente de ideologia

        b) Ter em postos-chaves pessoas menos comprometidas com ideologias

        c) Descartar entidades negativas (Mercosul, BRICS, UNASUL)

        d) Unir-se a entidades positivas: União do Pacífico, União Européia et al.

        e) Reavaliar relações com Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina et al.

        Bem, o ideal é que ao enumerar os pontos que julgamos essenciais para que possamos nos salvar do abismo que, dia a dia, mais se aproxima, é que também pudéssemos discutir item por item, esses que acima foram elencados.  Mas, este é apenas um simples artigo para uma leitura rápida, e não um tratado de como tentar salvar uma nação que tem tudo para crescer, mas que está sendo dirigida por condutores que precisam urgentemente  renovar sua CNH-Brasil, sob pena de causar uma tragédia sem precedentes.