Certo ex-prefeito discutia com sua esposa por causa do ciúme da mulher.Foi quando ele , já de “saco cheio” resolveu desferir:

- “Olha aqui, quando você casou comigo, você sabia que eu era bonito, não é? Pra que você foi se casar comigo?  Agora você agüenta”.

É MEUS AMIGOS... é duro, viu? Você ouvir um comunicado de uma emissora de rádio e a pessoa dizer” Meretíssima Juíza de Direito. Não...mil vezes não.O pior: o profissional – que não é obrigado a ser , nem é uma enciclopédia, liga para o fórum e direta e exatamente de lá que a pessoa diz: é isso mesmo... é Meretíssima. Nem...é triste, viu... Onde anda a nossa cultura?De quem é a culpa? Do prefeito, né? A culpa é dos nossos governantes, que gastam milhões com propaganda, mas remuneram malícissimamente  mal (para ser bem enfático e pleonástico)os professores.

Mas, voltando ao tema, anote o verbete correto:  Meritíssima Juíza.

De leve e “a deman” que vou em frente porque cavalo não desce escada.

Eu sempre estou “trombando” com votos do Baú. Primeiro foi com o Tim do Bar: eleitor do Baú. E, neste final de semana trombei com mais um: o do Padre Zé, que dizia ser eleitor do Baú, mas que não viria aqui em Pompéu só pra votar no amigo. Ponderei e lhe disse que ele não podia fazer isso – que o vereador poderia perder a eleição por causa de um voto.

Resposta do Padre Zé:

- “ Mas, é isso mesmo que eu quero”. Já imaginaram se ele não fosse padre?

E, JÁ QUE ESTAMOS falando do Padre José Norberto, ainda é ele que me critica por eu colocar piadinhas na coluna. Segundo o mesmo, eu não deveria praticar esse hábito. Pelo  que entendi... as piadas deveriam ser melhor selecionadas .

Piadas fazem parte do meu perfil e eu me deixo fotografar quando as conto no site.Ademais, acho que falsa moral não fica bem para o colunista, que adora contar uma anedota. Os meios de comunicação estão muito abertos e o que se ouve no rádio e na televisão é algo assustador. Não creio que as publicadas por mim sejam assim tão desviadas de uma boa formação religiosa e familiar para não dizer tão apimentadas...

Você leitor, quer que tiremos da  coluna que tem ais de 3000 mil acessos/mês as famigeradas piadinhas, comunique-se conosco, der a sua opinião.

MUITO CONCORRIDO o Encontro da família Valadares, que aconteceu aqui na cidade, mais precisamente no Alto Styllo. Aconteceu um fato para algumas pessoas inusitado: o Otacílio da rádio Terra FM(87.9), surpreso,  me ligou para me dizer que o Gilbertinho cantou a música Boemia, de Nelson Gonçalves. “Eu não sabia que o Gilbertinho cantava e ainda chamou uma turma lá para cantar e até o Édson Curraleiro também cantou...”.

Otacílio, o negócio é o seguinte – foi o que falei para o Chico Maia dia desses e ele concordou – “ os nossos melhores amigos não sabem das nossas vidas...”.

A coluna cumprimenta a Boli – uma das coordenadoras do evento – outras famílias deveriam seguir-lhe o exemplo e reunir seus membros: que eu me lembre, a família Pereira Maciel  e Lacerda já o fizeram. E, se me permitem, vou transcrever matéria publicada nesta coluna em dezembro de 2003, quando do deste Encontro.

A família Pereira Maciel  reuniu todos os seus pares  em torno da Memória e do Amor de dona Maria Álvares Maciel(Dona Zizinha) – uma figura singular, que marcou época em Pompéu pela suas qualidades peculiares  e por um apanágio que a tornaria uma figura ímpar, diferente: seu espírito caritativo. Prestou os mais dignos e elogiosos  gestos de amor ao próximo quer fossem amigos, pessoas conhecidas ou não.

Ao ágape em honra de Dona Zizinha e do sr. Celso Máximo Pereira compareceram seus  netos e netas e bisnetos  radicadas em Anápolis, Ribeirão Preto, Pompéu, Sete Lagoas etc.

Um dos presentes, meu amigo Cornélio Pereira Maciel, veio de Anápolis com sua esposa e deixou escapar uma palavra de desconsolo pela ausência de seus filhos, os quais  afirmou  - “estarão presentes no nosso  próximo encontro”.Sua primeira neta, a Marismene, ocupou o microfone e suas palavras eloqüentes emocionaram a todos, principalmente à Dona Mocinha, sua tia, que chorou copiosamente durante quase todo tempo em que o microfone foi  ocupado.Dona Imaculada assomou-se  ao microfone e prestou uma linda homenagem a Dona Zizinha e a seu pai.  

Daqui do alto deste minifúndio, quero prestar à memória de Dona Zizinha e do sr. Celso minha homenagem de gratidão, repetindo aqui uma frase que era sempre dita pelo meu caro primo de Curvelo – o Pedro Mágno: “Que Deus lhes pague por havê-los conhecido”.

Dona Zizinha, de quem o Polêgo(meu pai) foi aluno, sempre me dizia: “Seu pai era o único aluno e a única pessoa que , ao passar por mim e me cumprimentar, tirava seu chapéu  para fazê-lo”.

ESTA FAMÍLIA irá se reunir hoje no tattersall do parque de exposições de Pompéu para um encontro de confraternização a  partir das 20:hs.Este colunista recebeu convites para prestigiar o evento e quem o fez foram o tio Olivério Corrêa de Lacerda e suas filhas Rocenilda e Rogilda. Estou portanto mais do que credenciado e honrado por convite tão amável. Farei todo possível para responder presente junto da Heddy Lamar.(Júlio Porto, em 27/12/2003)

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Em Pompéu, depois do Odilon Lobato, é Geraldo Júlio Porto...” Que isso Adonias!!! Parece que bebe!!!***FRASE DO GALBA: “ O Laércio, de Pitangui é um dos maiores e melhores comerciantes da nossa região.”*** CLAUDIO CÉSAR  Lacerda, um dos melhores goleiros de futebol de todos os tempos, retornou de Alfenas, onde foi se submeter a uma pequena cirurgia. Passa bem.*** A COLUNA  publica brevemente toda a letra da música Novos Rumos, de autoria de Orlando Porto e Rochinha. Onde quer que se apresente, Osmar não só a interpreta como cita os nomes dos seus autores.FRASE: “Não se case por dinheiro, você pode conseguir empréstimo mais barato.”RIGOTTO, diretor da  Copasa, almoçava dia desses no Aconchego.Idem: Renato Faria, Zorzale e Gilmar Souza Machado. (Júlio Porto, em 18/06/2005).

CONTA-ME O AGUINALDO CLETO PORTO que o nosso saudoso Doutor Osvaldo sempre lhe dizia que o Doutor Odilon era tão bom e uma figura tão extraordinária, que igual a ele somente o Papa. 

***

O AGUINALDO SEMPRE ME diz que tem se impressionado muito com o progresso de Pompéu. E, o leitor tinha que ver com que carinho e com que entusiasmo o “Nonô (para os íntimos) se refere a sua terra natal. Ele fala que as pessoas tinham que ter conhecido a cidade há alguns anos atrás para sentir quanto a cidade se desenvolveu.

E, dá alguns exemplos: “hoje os jovens de Pompéu falam inglês e outros idiomas. No nosso tempo mal se falava o português, não havia as escolas que hoje existem. Isto aqui é outra cidade. Pompéu hoje tem um bom porte”.(Júlio Porto, em 22/08/98)